Corte e costura da palavra: três fios configuram nós
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tabuleiro de Letras |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/18923 |
Resumo: | From the reading of Fio de Corte (2021), written amid the COVID-19 pandemic we highlight female authorship as a creative movement with a praxis that is not only authorial-individual, but co-authoral unfolded in lyrical voices. Adding to social and political movements, essentially collective, contemporary female co-authorial writing configures an intertwining of voices that problematize and tension the notion of individual authorship by highlighting an affective and joint way of creating poetry and considering the complex relationship, without radicalism, between lyrical figurations that make up not an I, but a lyrical we. For this movement, we will follow the threads launched by Angela Brandão, Ilana Eleá and Lucelena Ferreira and their lyrical figurations. |
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Corte e costura da palavra: três fios configuram nós CoautoriaCOVID-19Escrita femininaPoesia brasileira contemporâneaFrom the reading of Fio de Corte (2021), written amid the COVID-19 pandemic we highlight female authorship as a creative movement with a praxis that is not only authorial-individual, but co-authoral unfolded in lyrical voices. Adding to social and political movements, essentially collective, contemporary female co-authorial writing configures an intertwining of voices that problematize and tension the notion of individual authorship by highlighting an affective and joint way of creating poetry and considering the complex relationship, without radicalism, between lyrical figurations that make up not an I, but a lyrical we. For this movement, we will follow the threads launched by Angela Brandão, Ilana Eleá and Lucelena Ferreira and their lyrical figurations.A partir da leitura de Fio de corte (2021), escrito em meio a pandemia de COVID-19, destacamos a autoria feminina como um movimento de criação com, uma práxis não apenas autoral-individual, mas coautoral desdobrada nas vozes líricas. Somando-se aos movimentos sociais e políticos, essencialmente coletivos, a escrita coautoral feminina contemporânea configura um entrelaçamento de vozes que problematizam e tensionam a noção de autoria individual por evidenciar um modo afetivo e conjunto de criar poesia e considerar a complexa relação, sem radicalismos, entre figurações líricas que compõem não um eu, mas um nós lírico. Para tal movimento, seguiremos os fios lançados por Angela Brandão, Ilana Eleá e Lucelena Ferreira e suas figurações.Programa de Pós Graduação em Estudo de Linguagens - PPGEL2023-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/1892310.35499/tl.v17i2.18923Tabuleiro de Letras; v. 17 n. 2 (2023); 74-902176-578210.35499/tl.v17i2reponame:Tabuleiro de Letrasinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/18923/12789Copyright (c) 2023 Tabuleiro de Letrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Luciéle Bernardi deSouza, Luciane Bernardi de2023-12-14T23:55:05Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/18923Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletrasPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/oainlopes@uneb.br2176-57822176-5782opendoar:2023-12-14T23:55:05Tabuleiro de Letras - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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