A teoria contemporânea do cinema
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pontos de Interrogação (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/3224 |
Resumo: | O presente ensaio pretende discutir as vicissitudes da teoria contemporânea do cinema diante do fenômeno pós-estruturalista conhecido como Teoria. Para isso, partimos de uma problematização das grandes correntes que moldaram o pensamento teórico sobre o cinema ao longo do século XX e cujas temáticas refletem as duas correntes de pensamento que vem dominando o debate e a produção dos escritos sobre cinema após 1970: a teoria de posição subjetiva e culturalismo. Em relação à primeira vertente, os ensaios “Prazer visual e cinema narrativo” (1975) e “Reflexões sobre ‘Prazer visual e cinema narrativo’ inspiradas por Duelo ao sol, de King Vidor” (1981) de Laura Mulvey serão tomados como base para uma reflexão dessa questão. Já na última seção, o ensaio O “A alegoria histórica”, de Ismail Xavier, e o livro Crítica da imagem eurocêntrica (1994), dos críticos norte-americanos Robert Stam e Ella Shohat nos permitirão problematizar a questão das representações culturais e políticas do cinema — especialmente o não eurocêntrico — a partir de uma concepção multiculturalista. |
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A teoria contemporânea do cinemaO presente ensaio pretende discutir as vicissitudes da teoria contemporânea do cinema diante do fenômeno pós-estruturalista conhecido como Teoria. Para isso, partimos de uma problematização das grandes correntes que moldaram o pensamento teórico sobre o cinema ao longo do século XX e cujas temáticas refletem as duas correntes de pensamento que vem dominando o debate e a produção dos escritos sobre cinema após 1970: a teoria de posição subjetiva e culturalismo. Em relação à primeira vertente, os ensaios “Prazer visual e cinema narrativo” (1975) e “Reflexões sobre ‘Prazer visual e cinema narrativo’ inspiradas por Duelo ao sol, de King Vidor” (1981) de Laura Mulvey serão tomados como base para uma reflexão dessa questão. Já na última seção, o ensaio O “A alegoria histórica”, de Ismail Xavier, e o livro Crítica da imagem eurocêntrica (1994), dos críticos norte-americanos Robert Stam e Ella Shohat nos permitirão problematizar a questão das representações culturais e políticas do cinema — especialmente o não eurocêntrico — a partir de uma concepção multiculturalista.Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural2017-02-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/322410.30620/p.i..v6i1.3224Pontos de Interrogação – Journal of Cultural Criticism; Vol. 6 No. 1 (2016): Modos de fazer, modos de funcionar uma ciência menor e rizomática; 29-51Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural; Vol. 6 Núm. 1 (2016): Modos de fazer, modos de funcionar uma ciência menor e rizomática; 29-51Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural; v. 6 n. 1 (2016): Modos de fazer, modos de funcionar uma ciência menor e rizomática; 29-512237-9681reponame:Pontos de Interrogação (Online)instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/3224/2093Copyright (c) 2023 Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFelix, José Carlos2023-05-08T21:35:40Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/3224Revistahttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeintPUBhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/oairevistaponti@gmail.com || osmar.moreira@uol.com.br2237-96812178-8952opendoar:2023-05-08T21:35:40Pontos de Interrogação (Online) - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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