Cultura e Gramática: Uma abordagem funcionalista no ensino de Língua Portuguesa
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grau Zero |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8888 |
Resumo: | A língua portuguesa é perpassada por inúmeras mudanças em cada contingente regional. Visto que, cada região irá alterar a língua para se aproximar da realidade em que seus falantes estão inseridos. Ademais, o fato da colonização brasileira não ter tido uma unificação étnica contribui para que a língua «brasileira» não seja homogênea. Assim, não seria equivocado entender que há uma variedade linguística no que se refere à língua portuguesa que emerge no Brasil. Afinal, mesmo com diferenças na formulação oral, é necessário que qualquer falante brasileiro seja capaz de ler um texto produzido em língua portuguesa. Desse modo, torna-se perceptível a importância da Gramática Tradicional ou Normativa para um melhor desenvolvimento comunicativo, seja na esfera oral ou escrita, entre os falantes da língua portuguesa de diferentes regiões brasileiras. Para tanto, acorar-nos-emos nas noções de Perini (1997) e Possenti (1996) acerca do funcionamento da gramática normativa em diálogo com as noções de Neves (2003) a respeito do funcionalismo e de seu uso em sala de aula. [Recebido: 23 jun. 2020 – Aceito: 10 ago. 2020] |
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Cultura e Gramática: Uma abordagem funcionalista no ensino de Língua PortuguesaGramática funcionalEnsino de língua portuguesaDialeto cuiabanoA língua portuguesa é perpassada por inúmeras mudanças em cada contingente regional. Visto que, cada região irá alterar a língua para se aproximar da realidade em que seus falantes estão inseridos. Ademais, o fato da colonização brasileira não ter tido uma unificação étnica contribui para que a língua «brasileira» não seja homogênea. Assim, não seria equivocado entender que há uma variedade linguística no que se refere à língua portuguesa que emerge no Brasil. Afinal, mesmo com diferenças na formulação oral, é necessário que qualquer falante brasileiro seja capaz de ler um texto produzido em língua portuguesa. Desse modo, torna-se perceptível a importância da Gramática Tradicional ou Normativa para um melhor desenvolvimento comunicativo, seja na esfera oral ou escrita, entre os falantes da língua portuguesa de diferentes regiões brasileiras. Para tanto, acorar-nos-emos nas noções de Perini (1997) e Possenti (1996) acerca do funcionamento da gramática normativa em diálogo com as noções de Neves (2003) a respeito do funcionalismo e de seu uso em sala de aula. [Recebido: 23 jun. 2020 – Aceito: 10 ago. 2020]Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB2020-09-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/888810.30620/gz.v8n1.p61Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 8 n. 1 (2020): Multiletramentos e diversidade linguística; 61-812318-7085reponame:Grau Zeroinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8888/7697Copyright (c) 2020 Grau Zero – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMENDES, Laurianne Guimarães2023-07-15T19:57:49Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/8888Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzeroPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/oaijfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com2318-70852318-7085opendoar:2023-07-15T19:57:49Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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A língua portuguesa é perpassada por inúmeras mudanças em cada contingente regional. Visto que, cada região irá alterar a língua para se aproximar da realidade em que seus falantes estão inseridos. Ademais, o fato da colonização brasileira não ter tido uma unificação étnica contribui para que a língua «brasileira» não seja homogênea. Assim, não seria equivocado entender que há uma variedade linguística no que se refere à língua portuguesa que emerge no Brasil. Afinal, mesmo com diferenças na formulação oral, é necessário que qualquer falante brasileiro seja capaz de ler um texto produzido em língua portuguesa. Desse modo, torna-se perceptível a importância da Gramática Tradicional ou Normativa para um melhor desenvolvimento comunicativo, seja na esfera oral ou escrita, entre os falantes da língua portuguesa de diferentes regiões brasileiras. Para tanto, acorar-nos-emos nas noções de Perini (1997) e Possenti (1996) acerca do funcionamento da gramática normativa em diálogo com as noções de Neves (2003) a respeito do funcionalismo e de seu uso em sala de aula. [Recebido: 23 jun. 2020 – Aceito: 10 ago. 2020] |
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