Desvelando as fissuras da sua militância: Entrevista com Amara Moira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grau Zero |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/4810 |
Resumo: | Travesti, feminista, bissexual, revolucionária, tradutora, prostituta, escritora, militante, doutora em Teoria e História Literária pela UNICAMP, Amara Moira transpassa em suas narrativas o enfrentamento sob as imposições e máscaras prescritas por instituições e constructos sociais arraigados. Com um vasto conhecimento em literatura e interesses intelectuais múltiplos, perpassando o estudo das indeterminações de sentido no "Ulysses" de James Joyce, literatura ibérica medieval à poesia contemporânea, são nas literaturas ditas eróticas, estudos da tradução, feminismo e autobiografias trans que a autora desvela suas principais ponderações sociopolíticas. É importante que pessoas como Amara contem suas histórias e comecem a expandir nossa percepção de atos de revolução e resistência nos diversos meios – fora e dentro dos muros da academia – bem como as dissidências de gênero, identidade e sexualidade... |
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Desvelando as fissuras da sua militância: Entrevista com Amara MoiraEntrevistaTravestiAmara MoiraIdentidade e sexualidadeTravesti, feminista, bissexual, revolucionária, tradutora, prostituta, escritora, militante, doutora em Teoria e História Literária pela UNICAMP, Amara Moira transpassa em suas narrativas o enfrentamento sob as imposições e máscaras prescritas por instituições e constructos sociais arraigados. Com um vasto conhecimento em literatura e interesses intelectuais múltiplos, perpassando o estudo das indeterminações de sentido no "Ulysses" de James Joyce, literatura ibérica medieval à poesia contemporânea, são nas literaturas ditas eróticas, estudos da tradução, feminismo e autobiografias trans que a autora desvela suas principais ponderações sociopolíticas. É importante que pessoas como Amara contem suas histórias e comecem a expandir nossa percepção de atos de revolução e resistência nos diversos meios – fora e dentro dos muros da academia – bem como as dissidências de gênero, identidade e sexualidade...Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB2018-04-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/481010.30620/gz.v6n1.p163Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 6 n. 1 (2018): Literatura, Resistência e Revolução; 163-1692318-7085reponame:Grau Zeroinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/4810/3042Copyright (c) 2018 Grau Zero – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCARVALHO, Pollyanna AraújoGUIMARÃES, Fabiane Fernandes2023-07-15T19:56:18Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/4810Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzeroPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/oaijfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com2318-70852318-7085opendoar:2023-07-15T19:56:18Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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