ANÁLISE POSTURAL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ATRAVÉS DO MÉTODO DA BIOFOTOGRAMETRIA COMPUTADORIZADA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wálace Érick de Medeiros Moura
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNEC
Texto Completo: http://bibliotecadigital.unec.edu.br/bdtdunec/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=119
Resumo: Este estudo teve por objetivo avaliar se existem diferenças significativas na postura dos agentes comunitários de saúde que carregam bolsas com objetos de trabalho durante 8 horas por dia, através da biofotogrametria computadorizada, em comparação à postura dos agentes que compõe o outro grupo da equipe de saúde da família que não carregam bolsas durante a jornada de trabalho. A coleta de dados ocorreu na Unidade de Saúde da Família do Bairro Limoeiro, município de Ipatinga – MG, onde foi montado um laboratório para captar as imagens digitalizadas dos avaliados, as quais foram analisadas pelo programa software Alcimage. Além das imagens coletadas foi também aplicado um questionário para avaliação qualitativa e quantitativa da população estudada. Os desvios angulares em módulo do ângulo de inclinação da cabeça (IC), ângulo do acrômio (AC), ângulo de inclinação do quadril (IQ), ângulo inferior da escápula (IE) e a linha espondiléia (LE) foram comparados entre os grupos de indivíduos que carregam bolsas (grupo experimental) com aqueles que não as utilizam (grupo controle), utilizando a média, desvio padrão e o Teste “t” de Student ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados indicaram que somente o valor da média e desvio padrão do ângulo do acrômio do grupo experimental foi superior ao valor da média e desvio padrão do grupo controle. E que os demais ângulos, como ângulo de inclinação da cabeça, ângulo de inclinação do quadril, ângulo de inclinação da escápula e a linha espondiléia (IC, IQ, IE e a LE) apresentaram valores das médias e desvio padrões superiores para o grupo controle em comparação ao grupo experimental. Mas, os valores de “t” encontrado em todos os ângulos estudados não foram significativos ao nível de 5% de probabilidade. Nas condições em que o experimento foi conduzido, conclui-se que a bolsa neste estudo não foi o fator de estresse responsável pelos desvios angulares corporais dos agentes comunitários de saúde em comparação aos demais membros da equipe saúde da família.
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