O “PRINCÍPIO DE CORRESPONDÊNCIA” EM SAMUEL BOWLES E HEBERT GINTES: UMA REFLEXÃO EM TORNO DA RELAÇÃO EDUCAÇÃO-TRABALHO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Flávio Rovani de
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Vares, Sidnei Ferreira de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Faculdade de Educação (Universidade do Estado de Mato Grosso. Online)
Texto Completo: https://periodicos.unemat.br/index.php/ppgedu/article/view/3758
Resumo: O presente artigo visa a mapear historicamente o despontar do paradigma da reprodução, ancorado na análise de Samuel Bowles e Herbert Gintes, representantes do referido paradigma, e seu “princípio de correspondência”. Ao analisar a relação entre sistema educacional e sistema produtivo, esses economistas americanos, de herança marxista, lançam as bases para a compreensão da reprodução social via escolarização. Longe de serem uma unanimidade nos meios acadêmicos, muitas críticas foram direcionadas aos dois teóricos, sobremaneira ao seu “princípio de correspondência”. A maior parte dos opositores aponta a ausência de elementos de contradição no trabalho promovido por Bowles e Gintes, o que justificaria as críticas ao mecanicismo e funcionalismo atribuídos aos dois economistas. Contudo, num artigo publicado em 1981, Bowles e Gintes buscam contornar essas fragilidades, por meio de uma autocrítica, sem, no entanto, descartar o “princípio de correspondência”
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