HISTÓRIA DA ALFABETIZAÇÃO: UM RECORTE TEMPORAL SOBRE AS CARTILHAS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Educação (Universidade do Estado de Mato Grosso. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unemat.br/index.php/ppgedu/article/view/3628 |
Resumo: | Este artigo pretende realizar um recorte temporal acerca da História da Alfabetização no Brasil, no período compreendido entre os séculos XX e XXI. Nessa direção, pesquisa-se sobre as cartilhas utilizadas por professoras alfabetizadoras da época. Acredita-se que a alfabetização deve se converter em uma experiência significativa para as crianças, em que a reflexão sobre a escrita e a leitura considere o seu valor como objeto social, permitindo-lhes a manipulação e a apropriação deste objeto, a fim de que possam transformá-lo e recriá-lo. Situar as cartilhas de alfabetização, em nível histórico e atual, é uma forma de valorizar as escolas e as alfabetizadoras, assim como suas memórias, suas histórias de vida pessoal e profissional e os processos pelos quais elas traçaram trajetórias de vida. Relembrar os métodos de alfabetização utilizados antigamente e na atualidade permite-nos concretizar os objetivos aqui elencados. Os procedimentos metodológicos possuem caráter qualitativo, a partir dos estudos realizados por Bogdan e Biklen (1994); Fazenda (1995); Gatti (2002); Goldenberg (2003). A partir do levantamento bibliográfico, percebe-se que as pesquisas acerca da História da Alfabetização, realizadas por Mortatti (2000), Frade e Maciel (2006), Peres (2007), Trindade (2004), revelam-nos que algumas cartilhas continuam a circular nesta década e que algumas outras vão surgindo para dar suporte à alfabetização de adultos no ensino noturno (EJA), bem como em escolas rurais do Rio Grande do Sul. Nesta perspectiva, surgem novas editoras, especialmente criadas para esse fim, publicando cartilhas e livros didáticos. |
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