Análise do concreto submetido a ataque por sulfato de ferro em áreas degradadas pela mineração do carvão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/3037 |
Resumo: | Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil. |
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Viscaldi, Diego ZuehlSilva, Bruno do ValeUniversidade do Extremo Sul Catarinense2015-07-20T23:53:36Z2015-07-20T23:53:36Z2014-122015-07-20http://repositorio.unesc.net/handle/1/3037Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.Um dos problemas da região sul do Brasil é a degradação de áreas oriundas da mineração do carvão. Estas áreas degradadas possuem pirita, material que, em contato com água e oxigênio gera soluções com baixo pH e altas concentrações de Ferro, que atacam as estruturas de concreto afetando sua qualidade e durabilidade, colocando em risco seu desempenho e segurança. Com o objetivo de estudar alterações físico-químicas e mecânicas que o ataque de Sulfato de Ferro provoca ao concreto típico destinado a fundações, foram moldados corpos de prova e expostos em ambiente agressivo com presença deste sulfato. Estas amostras foram colocadas às margens de dois rios, um em Criciúma e o outro em Siderópolis, locais no qual onde há intenso deposito de rejeito de carvão. Foi feito também, um ataque simulado em laboratório com intuito de se aproximar as condições reais de campo. Realizou-se ensaios de Potencial Hidrogeniônico (pH), Resistência à Compressão Axial, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Difração de Raios X (DRX). De maneira geral os ataques geraram uma perda de resistência já nas idades iniciais, perda esta que se estendeu até a análise dos corpos de prova aos 84 dias de idade, chegando a uma diferença de 15,66% para menor em relação aos corpos de prova de referência. A partir da análise seguinte, que foi aos 118 dias de idade, a resistência à compressão axial apresentou um comportamento de estabilização. A microscopia eletrônica de varredura (MEV) e a difração de raios X (DRX) possibilitaram a identificação de compostos gerados pelos ataques de sulfatos, contribuindo com a identificação de alguns elementos, como formação de etringita, que produz tensões internas no concreto e conseqüentemente fissuras.Sulfato de ferroConcretoDegradação (Engenharia)Áreas degradadas pela mineração de carvãoAnálise do concreto submetido a ataque por sulfato de ferro em áreas degradadas pela mineração do carvãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDiegoZuehlViscaldi.pdfDiegoZuehlViscaldi.pdfArtigoapplication/pdf1067878http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3037/1/DiegoZuehlViscaldi.pdf3b239a057b156cb37de65140eecd90fcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3037/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTDiegoZuehlViscaldi.pdf.txtDiegoZuehlViscaldi.pdf.txtExtracted texttext/plain33791http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3037/3/DiegoZuehlViscaldi.pdf.txtb12a657e4742a02c3558798fa1c95502MD53THUMBNAILDiegoZuehlViscaldi.pdf.jpgDiegoZuehlViscaldi.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1882http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/3037/4/DiegoZuehlViscaldi.pdf.jpg7d2ac861dfcb87fb37d41328ac69ae73MD541/30372015-08-24 23:31:55.299oai:repositorio.unesc.net:1/3037VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2024-07-23T15:45:16.182449Repositório Institucional da UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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