Estabilização mecânica de um solo da formação palermo com aditivo RES 298®
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Data de Publicação: | 2014 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/2976 |
Resumo: | Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil. |
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Ghedin, Sara Cristine DenoniArns, PedroUniversidade do Extremo Sul Catarinense2015-07-09T23:05:07Z2015-07-09T23:05:07Z2014-072015-07-09http://repositorio.unesc.net/handle/1/2976Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.O presente trabalho tem como objetivo avaliar as características mecânicas de um solo, da Formação Palermo, estabilizado com um aditivo químico. Para isto, foram coletadas amostras na Rodovia Alexandre Belolli, Bairro Primeira Linha, em Criciúma/SC. As mesmas foram submetidas aos ensaios de caracterização química, física (Granulometria por Peneiramento, Limite de Liquidez – LL e Limite de Plasticidade – LP) e mecânica (Índice de Suporte Califórnia – ISC e Expansão), no Laboratório de Mecânica dos Solos (LMS), do Instituto de Engenharia e Tecnologia (IDT), da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e, no Laboratório de Desenvolvimento e Caracterização de Materiais (LDCM), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Inicialmente, ensaiou-se o solo em seu estado natural, para caracterizá-lo química, física e mecanicamente. De posse dos dados, ensaiou-se o solo mecanicamente, adicionando-se o aditivo nos teores de 0,004%, 0,006% e 0,008%, na energia de compactação Proctor Normal (PN). Pelos resultados obtidos, foi possível analisar o comportamento do solo em seu estado natural em relação ao aditivado. Percebeu-se que, quando aditivado, no período de 2 (dois) e 7 (sete) dias de cura, respectivamente, o mesmo não apresentou melhoras nas suas propriedades mecânicas. Aos 2 (dois) dias de cura, o resultado negativo não foi significativo, apesar de uma queda tanto no Índice de Suporte Califórnia (ISC), quanto na sua expansão. Já aos 7 (sete) dias, o resultado negativo foi expressivo, pois apresentou redução significativa no valor do ISC e aumento da expansão. Analisou-se que nos dois tempos de cura, a melhor opção de adição química no solo foi de 0,008%, pois foi onde apresentou os melhores resultados.Formação dos solosMecânica dos solosEstabilização químicaEstabilização mecânica de um solo da formação palermo com aditivo RES 298®info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALSara C. D. Ghedin - Prof Pedro Arns.pdfSara C. D. Ghedin - Prof Pedro Arns.pdfArtigoapplication/pdf723655http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2976/1/Sara%20C.%20D.%20Ghedin%20-%20Prof%20Pedro%20Arns.pdf169cc18f7ef1feb9d14f08dccb57a5ecMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2976/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTSara C. D. Ghedin - Prof Pedro Arns.pdf.txtSara C. D. Ghedin - Prof Pedro Arns.pdf.txtExtracted texttext/plain21759http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2976/3/Sara%20C.%20D.%20Ghedin%20-%20Prof%20Pedro%20Arns.pdf.txt0f8130e354235171fca9b51fc8e2e728MD53THUMBNAILSara C. D. Ghedin - Prof Pedro Arns.pdf.jpgSara C. D. Ghedin - Prof Pedro Arns.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1912http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2976/4/Sara%20C.%20D.%20Ghedin%20-%20Prof%20Pedro%20Arns.pdf.jpg687626abd574997ef5349621cbae3851MD541/29762015-08-24 23:30:41.061VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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