Análise da evolução da profundidade de carbonatação em estruturas de concreto ao longo do tempo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias, Gabriela Cipriano de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/7132
Resumo: Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.
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spelling Farias, Gabriela Cipriano deSilva, Daiane dos Santos daUniversidade do Extremo Sul Catarinense2019-09-24T01:25:40Z2019-09-24T01:25:40Z2019-07http://repositorio.unesc.net/handle/1/7132Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.Além de apresentar características mecânicas muito satisfatórias, o concreto armado, tem demonstrado possuir uma durabilidade adequada para a maioria dos usos a que se destina. Esta durabilidade é o resultado natural que o concreto exerce sobre o aço, por uma parte, através do cobrimento de concreto, que é uma barreira física que garante, por impermeabilidade, a proteção deste ao ataque de agentes agressivos externos, e por outra, a elevada alcalinidade do concreto que desenvolve sobre o aço uma camada passiva que o mantém inalterado por um tempo indefinido. Ainda que o cobrimento das armaduras seja uma barreira, esta é permeável em certa medida e permite o acesso de elementos agressivos até o aço. Um destes elementos é o dióxido de carbono (CO2), que quando em contato com o hidróxido de cálcio (Ca (OH)2) presente no concreto, reduz a alcalinidade do mesmo. Este processo é denominado carbonatação, e é o tema de estudo deste trabalho que teve como principal objetivo a análise da profundidade de carbonatação em obras de diferentes idades. Esta profundidade foi obtida através de um indicador de pH, fenolftaleína, que apresenta coloração diferente em concreto carbonatado e não carbonatado. Ensaios complementares foram realizados, sendo eles o de dureza superficial do concreto, que permite obter um fck estimado para cada obra obtidos através do esclerômetro de Schmidt, e também o ensaio de difração de raios-x (DRX) que apresenta a microestrutura do concreto através da determinação de suas fases cristalinas, sendo capaz de comprovar a presença da carbonatação. Analisando os resultados obtidos quanto a profundidade de carbonatação e ao fck,est de cada obra, percebe-se que não há uma similaridade entre o tempo de exposição (idade da obra) e a resistência, com a profundidade encontrada. Isto se dá devido a vários fatores que alteram as propriedades de cada concreto. Por fim, os ensaios de DRX apresentaram, todas as fases cristalinas presentes, sendo possível identificar as responsáveis pela resistência do concreto, e também a fase responsável pela carbonatação.CarbonataçãoProfundidade de carbonataçãoEstruturas de concretoAnálise da evolução da profundidade de carbonatação em estruturas de concreto ao longo do tempoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGabrielaCiprianoDeFarias.pdfGabrielaCiprianoDeFarias.pdfTCCapplication/pdf1550262http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/7132/1/GabrielaCiprianoDeFarias.pdfccd0a10b2bbcdc503f49b085a89ba5f3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/7132/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/71322019-09-23 22:25:43.331oai:repositorio.unesc.net:1/7132Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2024-07-23T15:45:13.660922Repositório Institucional da UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false
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