Levantamento da diversidade da assembleia de aranhas diurnas em vegetação árborea-arbustiva (arachnida: araneae)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/2938 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Corrêa, Pâmela da SilvaTeixeira, Renato AugustoCascaes, Mainara FigueiredoUniversidade do Extremo Sul Catarinense2015-07-07T20:13:29Z2015-07-07T20:13:29Z2014-062015-07-07http://repositorio.unesc.net/handle/1/2938Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.As aranhas podem ser organizadas em uma ampla diversidade de guildas alimentares e modo de vida, apresentando sobreposição destas categorias. Devido a estas amplas variações de mecanismos biológicos, são comumente utilizados em estudos araneológicos uma série de metodologias para coleta. O guarda-chuva entomológico é uma metodologia bastante utilizada para coleta de diversos invertebrados, principalmente de aranhas arbustivas, pois essa metodologia é mais viável e de maior eficiência para amostragem de diversidade em arbustos. Entretanto, não há uma sistematização do método, o que dificulta a comparação de dados entre diferentes estudos. Sendo assim o presente trabalho teve o objetivo inventariar a comunidade de aranhas diurnas associadas à flora arbóreo-arbustiva em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa no município de Urussanga, Santa Catarina. O estudo foi realizado em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa Submontana, pertencente à Pousada Vale dos Figos (28º28’49.71”S e 49º18’31,88” O) localizado no município de Urussanga. As coletas foram realizadas mensalmente entre junho de 2013 e fevereiro de 2014, ao longo de uma trilha de aproximadamente 600m. Para coleta das aranhas na vegetação arbóreo-arbustiva da borda da floresta utilizou-se guarda-chuva entomológico de 1m². A composição da comunidade de aranhas foi comparada em termos de riqueza (s) e abundância absoluta (n), e sua distribuição durante o dia; enquanto índices de diversidade e rarefação foram calculados para testar a suficiência do esforço. Os cálculos foram feitos no programa PAST 3.0. Foram coletados 1477 indivíduos dos quais 301 eram adultos e 1176 imaturos, representando 18 famílias e 80 morfo-espécies. As famílias mais abundantes foram Theridiidae, Salticidae, Thomisidae e Araneidae. As famílias com menor abundância foram Mimetidae e Senoculidae. Quanto à riqueza, Araneidae foi a mais rica, seguida de Salticidae e Theridiidae. A curva de rarefação mostrou que não houve suficiência na amostra. O modelo de regressão polinomial mostrou que não houve variações na abundância (R²=0,007 e P= 0,676) e riqueza de aranhas ao longo do dia (R²=0,007e P=0,678). Isso indica que não há durante o período diurno um melhor período para coletar aranhas. Porém uma análise multivariada encontrou pares de horas (manhã vs tarde) em que a abundância de aranhas foi diferente. O que indica que alguma diferença possa existir, mas não foi encontrada devido a algum fator intrínseco da análise, seja o método de amostragem ou a insuficiência amostral.AraneofaunaFloresta Ombrófila DensaBiodiversidadeLevantamento da diversidade da assembleia de aranhas diurnas em vegetação árborea-arbustiva (arachnida: araneae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALPAMELA DA SILVA CORREA.pdfPAMELA DA SILVA CORREA.pdfTCCapplication/pdf1644750http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2938/1/PAMELA%20DA%20SILVA%20CORREA.pdf6cebe71bac3e9ad67ff75fe1dce6bc31MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2938/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTPAMELA DA SILVA CORREA.pdf.txtPAMELA DA SILVA CORREA.pdf.txtExtracted texttext/plain64077http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2938/3/PAMELA%20DA%20SILVA%20CORREA.pdf.txt32ee09399479f4f1b5a8b5c90b8d2c48MD53THUMBNAILPAMELA DA SILVA CORREA.pdf.jpgPAMELA DA SILVA CORREA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1151http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2938/4/PAMELA%20DA%20SILVA%20CORREA.pdf.jpg1b69703683a871e8ed102e08fed77627MD541/29382015-08-24 23:29:22.677VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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