Níveis séricos de biomarcadores associados à depressão em pesssoas estomizadas: um estudo caso-controle
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/8566 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Schwalm, Beatriz Marques de FariasDagostin, Valdemira SantinaUniversidade do Extremo Sul Catarinense2021-06-01T14:28:34Z2021-06-01T14:28:34Z2016-06http://repositorio.unesc.net/handle/1/8566Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Este estudo teve como objetivo identificar os biomarcadores em estomizados que indicam depressão, seguido de seus grupos controles. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, observacional, analítico, do tipo caso-controle, foi desenvolvido em um município do Extremo Sul de Santa Catarina. Aplicado um questionário com entrevista estruturada, identificando diretamente o perfil sociodemográfico dos participantes (estomizado e controle) e o perfil clínico dos pacientes estomizados seguido de coleta de sangue ao pacientes estomizados que aceitarem a participar da pesquisa e os participantes para o grupo controle. A análise dos dados foi realizada a partir da análise das respostas diretas da entrevista, em seguida as coletas de sangue foram processadas e analisadas pela equipe do laboratório. Aplicou-se a pesquisa com 60 participantes, sendo que 30 foram estomizados, e 30 indivíduos que aceitaram a participar do grupo controle. Dos dados obtidos observou-se que 66,7%(20) dos estomizados são do sexo feminino, 46,6% estão com idade de 51 a 70 anos, 20% tem de 18 a 50 anos. Com relação ao tipo de estomia predominante entre os estomizados entrevistados 80% tem colostomia, com tempo predominante de 1-3 anos, 76,7% tem como causa da estomia a neoplasia. Os achados desta pesquisa revelaram que o BDNF está diminuído significativamente nos pacientes estomizados quando comparados com o grupo controle. Os níveis de NT3 se encontraram significativamente aumentado quando comparados com o grupo controle, o que pode pressupor que pessoas com estomias tem maior tendência de desenvolver ansiedade e depressão. Nesta pesquisa observou-se que o grupo controle apresentou quando comparado com o grupo de estomizados alto nível de cortisol. Quando avaliadas atividades laborais percebe-se que grande parte destes atua no magistério. Sugere-se continuidade da pesquisa com este grupo especifico. O estudo evidenciou o quanto é necessário acompanhar a pessoa que se torna estomizadas, pois esse tipo de deficiência gera uma grande transformação, não só na questão física mais também na questão psicológicaEstomiaDepressãoBiomarcadoresNíveis séricos de biomarcadores associados à depressão em pesssoas estomizadas: um estudo caso-controleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRestrição de acesso.pdfRestrição de acesso.pdfTCCapplication/pdf3366http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8566/1/Restri%c3%a7%c3%a3o%20de%20acesso.pdf2f61e2b47f3d74bd0e1220d48f2de835MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8566/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/85662021-06-01 11:28:38.083Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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Este estudo teve como objetivo identificar os biomarcadores em estomizados que indicam depressão, seguido de seus grupos controles. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, observacional, analítico, do tipo caso-controle, foi desenvolvido em um município do Extremo Sul de Santa Catarina. Aplicado um questionário com entrevista estruturada, identificando diretamente o perfil sociodemográfico dos participantes (estomizado e controle) e o perfil clínico dos pacientes estomizados seguido de coleta de sangue ao pacientes estomizados que aceitarem a participar da pesquisa e os participantes para o grupo controle. A análise dos dados foi realizada a partir da análise das respostas diretas da entrevista, em seguida as coletas de sangue foram processadas e analisadas pela equipe do laboratório. Aplicou-se a pesquisa com 60 participantes, sendo que 30 foram estomizados, e 30 indivíduos que aceitaram a participar do grupo controle. Dos dados obtidos observou-se que 66,7%(20) dos estomizados são do sexo feminino, 46,6% estão com idade de 51 a 70 anos, 20% tem de 18 a 50 anos. Com relação ao tipo de estomia predominante entre os estomizados entrevistados 80% tem colostomia, com tempo predominante de 1-3 anos, 76,7% tem como causa da estomia a neoplasia. Os achados desta pesquisa revelaram que o BDNF está diminuído significativamente nos pacientes estomizados quando comparados com o grupo controle. Os níveis de NT3 se encontraram significativamente aumentado quando comparados com o grupo controle, o que pode pressupor que pessoas com estomias tem maior tendência de desenvolver ansiedade e depressão. Nesta pesquisa observou-se que o grupo controle apresentou quando comparado com o grupo de estomizados alto nível de cortisol. Quando avaliadas atividades laborais percebe-se que grande parte destes atua no magistério. Sugere-se continuidade da pesquisa com este grupo especifico. O estudo evidenciou o quanto é necessário acompanhar a pessoa que se torna estomizadas, pois esse tipo de deficiência gera uma grande transformação, não só na questão física mais também na questão psicológica |
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