Sobre as hipóteses que servem de fundamento à geometria
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1988 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12216 |
Resumo: | Na extensa bibliografia sobre a evolução do pensamento científico, geralmente um capítulo especial é dedicado à exploração da seqüência de eventos que, a partir do século XVIII, culminaram com a apresentação da Teoria da Relatividade Especial e Geral, respectivamente, em 1905 e 1916, por Albert Einstein. A Teoria da Relatividade Geral teve uma enorme repercussão na Ciência não só devido à sua maior beleza e elegância ao descrever os fenômenos gravitacionais, mas também porque deu um impulso novo e vigoroso à Cosmologia. O modelo cosmológico newtoniano durante quase duzentos anos permanecera intocável. As concepções fundamentais de tempo e espaço absolutos eram consideradas inquestionáveis. E a lei da Gravitação de Isaac Newton respondia e maravilhava o espírito da época, ao explicar com tanta simplicidade a "Mecânica Celeste". |
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Sobre as hipóteses que servem de fundamento à geometriaGeorg Friedrich RiemannTraduçãoNa extensa bibliografia sobre a evolução do pensamento científico, geralmente um capítulo especial é dedicado à exploração da seqüência de eventos que, a partir do século XVIII, culminaram com a apresentação da Teoria da Relatividade Especial e Geral, respectivamente, em 1905 e 1916, por Albert Einstein. A Teoria da Relatividade Geral teve uma enorme repercussão na Ciência não só devido à sua maior beleza e elegância ao descrever os fenômenos gravitacionais, mas também porque deu um impulso novo e vigoroso à Cosmologia. O modelo cosmológico newtoniano durante quase duzentos anos permanecera intocável. As concepções fundamentais de tempo e espaço absolutos eram consideradas inquestionáveis. E a lei da Gravitação de Isaac Newton respondia e maravilhava o espírito da época, ao explicar com tanta simplicidade a "Mecânica Celeste".Faculdade de Filosofia e Ciências1988-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12216TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 11 (1988); 89-99TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 11 (1988); 89-99TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 11 (1988); 89-99TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 11 (1988); 89-99TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 11 (1988); 89-991980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12216/7458https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12216/11289https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12216/12043https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/12216/12044Copyright (c) 1988 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSaldanha, Carlos Antonio Medeiros2023-04-27T19:04:04Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/12216Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-04-27T19:04:04Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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