O CONTRATO DE GLÁUCON
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6793 |
Resumo: | O Livro II da República de Platão se inicia com um desafio de Gláucon para Sócrates, onde este deve provar que o homem justo é, de toda maneira, melhor do que o injusto. Para isso, pedirá que Sócrates defenda a justiça por si mesma e censure a injustiça. O discurso de Gláucon pode ser dividido em três partes, sendo a primeira dedicada à origem e à natureza da justiça; a segunda irá indicar a justiça como algo necessário, mas não como um bem; e a terceira, na qual ele irá tentar provar que a vida do injusto é melhor do que a do justo. Neste trabalho, iremos nos centrar em seu primeiro argumento e de que maneira Gláucon defende a justiça através de um contrato. |
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O CONTRATO DE GLÁUCONRepública de PlatãoDesafio de GláuconJustiçaContratualismoFilosofia PolíticaFilosofia AntigaO Livro II da República de Platão se inicia com um desafio de Gláucon para Sócrates, onde este deve provar que o homem justo é, de toda maneira, melhor do que o injusto. Para isso, pedirá que Sócrates defenda a justiça por si mesma e censure a injustiça. O discurso de Gláucon pode ser dividido em três partes, sendo a primeira dedicada à origem e à natureza da justiça; a segunda irá indicar a justiça como algo necessário, mas não como um bem; e a terceira, na qual ele irá tentar provar que a vida do injusto é melhor do que a do justo. Neste trabalho, iremos nos centrar em seu primeiro argumento e de que maneira Gláucon defende a justiça através de um contrato.Faculdade de Filosofia e Ciências2023-02-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6793TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 40 n. 1: Janeiro-Março/2017; 235-252TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 No. 1: January-March/2017; 235-252TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 Núm. 1: Janeiro-Março/2017; 235-252TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 No. 1: Janeiro-Março/2017; 235-252TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 40 N. 1: Janeiro-Março/2017; 235-2521980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6793/10852https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6793/10853https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6793/12803https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/6793/12804Copyright (c) 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMENEZES, LUIZ MAURÍCIO BENTIM DA ROCHA2023-04-27T21:25:18Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/6793Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-04-27T21:25:18Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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