O Princípio da Cognoscibilidade e os Qualia
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3883 |
Resumo: | O princípio da cognoscibilidade, formulado sem restrições, diz que todos os enunciados verdadeiros são cognoscíveis. O problema é que, com essa formulação, ele está sujeito a muitas objeções, pelo que é necessário restringir o princípio. Com tais restrições, ele diz apenas que todos os enunciados verdadeiros interessantes em certo sentido são cognoscíveis. Não obstante, este artigo mostra que alguns desses enunciados também são incognoscíveis e, desse modo, evidencia que o princípio da cognoscibilidade, mesmo na sua forma mais restrita, é falso. Os enunciados em questão são enunciados que afirmam ou negam uma identidade de tipo entre qualia de diferentes indivíduos. Ao final, alguns argumentos que podem ser usados para defender o princípio da cognoscibilidade são examinados e refutados. |
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O Princípio da Cognoscibilidade e os QualiaPrincípio da cognoscibilidade. Qualia. Princípio da verificação.O princípio da cognoscibilidade, formulado sem restrições, diz que todos os enunciados verdadeiros são cognoscíveis. O problema é que, com essa formulação, ele está sujeito a muitas objeções, pelo que é necessário restringir o princípio. Com tais restrições, ele diz apenas que todos os enunciados verdadeiros interessantes em certo sentido são cognoscíveis. Não obstante, este artigo mostra que alguns desses enunciados também são incognoscíveis e, desse modo, evidencia que o princípio da cognoscibilidade, mesmo na sua forma mais restrita, é falso. Os enunciados em questão são enunciados que afirmam ou negam uma identidade de tipo entre qualia de diferentes indivíduos. Ao final, alguns argumentos que podem ser usados para defender o princípio da cognoscibilidade são examinados e refutados.Faculdade de Filosofia e Ciências2014-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3883TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 37 n. 02 (2014)TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 37 No. 02 (2014)TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 37 Núm. 02 (2014)TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 37 No. 02 (2014)TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 37 N. 02 (2014)1980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3883/2898https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3883/11684https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3883/12528https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/3883/12529Copyright (c) 2014 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBARROSO, Cícero Antônio Cavalcante2023-04-27T19:50:23Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/3883Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-04-27T19:50:23Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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