As práticas mágicas na Península Ibérica nas crônicas e na literatura: um estudo introdutório
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18859 |
Resumo: | Na Península Ibérica, as práticas mágicas, apesar da sistemática perseguição de que foram objeto desde os tempos do Império Visigótico, conservam, no século XIII, toda sua vitalidade ao ponto que Alfonso X de Castela, nas "Siete Partidas", estabelece um prudente meio termo, aceitando-as quando são feitas com boa intenção. Tais práticas continuam vivas ainda no século XV. Por outra parte, com o fortalecimento político dos reinos cristãos muçulmanos e judeus são marginalizados sob acusação de exercer a magia ou as associações diabólicas. |
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As práticas mágicas na Península Ibérica nas crônicas e na literatura: um estudo introdutório MagiciansAstrologersSuperstitionsMuslimsJewsMagosAstrólogosSuperstiçõesMuçulmanosJudeus Na Península Ibérica, as práticas mágicas, apesar da sistemática perseguição de que foram objeto desde os tempos do Império Visigótico, conservam, no século XIII, toda sua vitalidade ao ponto que Alfonso X de Castela, nas "Siete Partidas", estabelece um prudente meio termo, aceitando-as quando são feitas com boa intenção. Tais práticas continuam vivas ainda no século XV. Por outra parte, com o fortalecimento político dos reinos cristãos muçulmanos e judeus são marginalizados sob acusação de exercer a magia ou as associações diabólicas. In the Iberian Peninsula, in spite of their systematic persecution since the time of the Visigothic Empire, magic practices preserved their vitality in the XIIIth century, to the point that Alfonso X of Castile, in the "Siete Partidas", established a prudent compromise accepting such practices when for good purposes. Same practices continued alive in the XVth century. On the other side, with the political strengthening of the Christian kingdoms, Muslims and Jews were segregated accused of magic practices or diabolism. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas1998-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/1885910.11606/issn.2316-9141.v0i139p9-20Revista de História; n. 139 (1998); 9-20Revista de História; No. 139 (1998); 9-20Revista de História; Núm. 139 (1998); 9-202316-91410034-8309reponame:Revista de História (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:UNESPporhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18859/20922Copyright (c) 1998 Revista de Históriainfo:eu-repo/semantics/openAccessJayo, Graciela Mérida de2013-11-13T12:39:02Zoai:revistas.usp.br:article/18859Revistahttps://www.revistas.usp.br/revhistoriaPUBhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/oairevistahistoria@usp.br||revistahistoria@assis.unesp.br2316-91410034-8309opendoar:2013-11-13T12:39:02Revista de História (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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