Entre os salões e a institucionalização da arte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19159 |
Resumo: | Este artigo discute os motivos que levaram Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Antônio Gomide e Carlos Prado a criarem, em novembro de 1932, na cidade de São Paulo, o Clube de Artistas Modernos (CAM), uma agremiação cultural favorável à promoção da arte moderna, sem depender da ajuda financeira dos mecenas. Esta associação apareceu entre a fase final dos salões culturais promovidos pela elite e o início da institucionalização do Estado, da consolidação de um mercado para as artes e do incentivo dado à indústria de massa. Estas mudanças foram fundamentais porque determinaram as novas possibilidades de acesso às oportunidades de trabalho para os artistas. |
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Entre os salões e a institucionalização da arte Clube de Artistas Modernoscultural groupsgovernment cultural agendamodernismmaecenasClube de Artistas Modernossalões culturaisinstitucionalização do Estadomodernismomecenas Este artigo discute os motivos que levaram Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Antônio Gomide e Carlos Prado a criarem, em novembro de 1932, na cidade de São Paulo, o Clube de Artistas Modernos (CAM), uma agremiação cultural favorável à promoção da arte moderna, sem depender da ajuda financeira dos mecenas. Esta associação apareceu entre a fase final dos salões culturais promovidos pela elite e o início da institucionalização do Estado, da consolidação de um mercado para as artes e do incentivo dado à indústria de massa. Estas mudanças foram fundamentais porque determinaram as novas possibilidades de acesso às oportunidades de trabalho para os artistas. This article discusses why Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Antônio Gomide and Carlos Prado created, in November 1932, in the city of São Paulo, the Clube de Artistas Modernos (CAM), a cultural association to propagate modern art, and tried to end its dependency on the Maecenas tradition dependency. CAM was active between the final period of cultural Maecenas groups that was organized by people from elite and the beginning of establishment, the arts market consolidation and the global industry impulse. These changes were fundamentals to determinate a new employ possibilities to the artists. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2010-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/1915910.11606/issn.2316-9141.v0i162p271-284Revista de História; n. 162 (2010); 271-284Revista de História; No. 162 (2010); 271-284Revista de História; Núm. 162 (2010); 271-2842316-91410034-8309reponame:Revista de História (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:UNESPporhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19159/21222Copyright (c) 2010 Revista de Históriainfo:eu-repo/semantics/openAccessForte, Graziela Naclério2015-11-23T22:53:13Zoai:revistas.usp.br:article/19159Revistahttps://www.revistas.usp.br/revhistoriaPUBhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/oairevistahistoria@usp.br||revistahistoria@assis.unesp.br2316-91410034-8309opendoar:2015-11-23T22:53:13Revista de História (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Este artigo discute os motivos que levaram Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Antônio Gomide e Carlos Prado a criarem, em novembro de 1932, na cidade de São Paulo, o Clube de Artistas Modernos (CAM), uma agremiação cultural favorável à promoção da arte moderna, sem depender da ajuda financeira dos mecenas. Esta associação apareceu entre a fase final dos salões culturais promovidos pela elite e o início da institucionalização do Estado, da consolidação de um mercado para as artes e do incentivo dado à indústria de massa. Estas mudanças foram fundamentais porque determinaram as novas possibilidades de acesso às oportunidades de trabalho para os artistas. |
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