Resistência à tração diametral de cimentos de ionômero de vidro submetidos à aplicação de ondas de ultrassom
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772013000300005 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: O cimento de ionômero de vidro é um material odontológico que apresenta limitações de uso devido às suas propriedades mecânicas, como baixa resistência ao desgaste, microdureza, compressão e tração diametral. Com base nisso, este estudo investigou o efeito da excitação ultrassônica sobre o CIV, em diferentes tempos de aplicação, por meio da resistência à tração diametral. MATERIAL E MÉTODO: Os materiais utilizados foram o Ketac Molar Easymix (KME) e o Ketac Cem Easymix (KCE). Foram confeccionados 10 corpos de prova para cada condição estudada: grupo controle, e os grupos que receberam aplicação de ultrassom por 15s, 30s e 45s, para ambos materiais. A excitação ultrassônica foi aplicada durante a reação de presa inicial do CIV, logo após sua inserção na matriz de silicone. Os valores de resistência à tração diametral foram analisados pelo teste Shapiro Wilk e Anova (α = 0.05). RESULTADO: A aplicação de excitação ultrassônica não apresentou efeito estatisticamente significante na resistência à tração diametral dos materiais testados, independente do tempo de aplicação (p > 0,05). O KME apresentou resistência estatisticamente maior que o KCE (p = 0,023). CONCLUSÃO: A utilização das ondas ultrassônicas não influenciou na resistência à tração diametral dos CIV testados independentemente do seu tempo de aplicação. |
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