Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Motriz (Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/8751 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi verificar se diferentes níveis de sensibilidade e acurácia na percepção de força podem estar relacionados à experiência atlética e verificar se a acurácia depende do tipo de grupo muscular usado durante diferentes tarefas psicofísicas de percepção de força. Os sujeitos atletas (GA) e sedentários (GS) produziram e estimaram magnitudes de força através de: 1. pressionar manualmente um dinamômetro (DM); 2. erguer pesos na posição supino (SU) e 3. empurrar pesos na posição sentada (LP). Os resultados mostraram que GA e GS têm estilos diferentes de percepção de força. GS percebeu magnitudes de pesos mais próximas da escala real usada na tarefa LP. GA mostrou uma super constância em ambas as tarefas SU e LP. Sub constância foi comum para ambos os grupos na tarefa DM. O GA tendeu a superestimar as magnitudes terminais dos pesos levantados nas tarefas SU e LP e demonstrou pouca sensibilidade às mudanças de baixa intensidade. |
id |
UNESP-17_1636d794cc524c05217a1fc9962a63b1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.rc.biblioteca.unesp.br:article/8751 |
network_acronym_str |
UNESP-17 |
network_name_str |
Motriz (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Forçapercepção de forçaexperiência atléticagrupo musculartarefas psicofísicasO objetivo do presente estudo foi verificar se diferentes níveis de sensibilidade e acurácia na percepção de força podem estar relacionados à experiência atlética e verificar se a acurácia depende do tipo de grupo muscular usado durante diferentes tarefas psicofísicas de percepção de força. Os sujeitos atletas (GA) e sedentários (GS) produziram e estimaram magnitudes de força através de: 1. pressionar manualmente um dinamômetro (DM); 2. erguer pesos na posição supino (SU) e 3. empurrar pesos na posição sentada (LP). Os resultados mostraram que GA e GS têm estilos diferentes de percepção de força. GS percebeu magnitudes de pesos mais próximas da escala real usada na tarefa LP. GA mostrou uma super constância em ambas as tarefas SU e LP. Sub constância foi comum para ambos os grupos na tarefa DM. O GA tendeu a superestimar as magnitudes terminais dos pesos levantados nas tarefas SU e LP e demonstrou pouca sensibilidade às mudanças de baixa intensidade.Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Rio Claro2006-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDocumento Avaliado por Paresapplication/pdfhttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/875110.5016/8751Motriz. Journal of Physical Education. UNESP; V. 6 N. 1 (2000); 17-26Motriz Revista de Educação Física; V. 6 N. 1 (2000); 17-261980-6574reponame:Motriz (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPenghttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/8751/6141Moraes, Renato deMauerberg-deCastro, ElianeSchuller, Julianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-05-19T17:56:54Zoai:periodicos.rc.biblioteca.unesp.br:article/8751Revistahttp://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motrizPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpmotriz@rc.unesp.br||mauerber@rc.unesp.br||azanesco@rc.unesp.br1980-65741415-9805opendoar:2014-05-19T17:56:54Motriz (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força |
title |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força |
spellingShingle |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força Moraes, Renato de percepção de força experiência atlética grupo muscular tarefas psicofísicas |
title_short |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força |
title_full |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força |
title_fullStr |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força |
title_full_unstemmed |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força |
title_sort |
Efeito da Experiência Atlética e de Diferentes Grupos Musculares na Percepção de Força |
author |
Moraes, Renato de |
author_facet |
Moraes, Renato de Mauerberg-deCastro, Eliane Schuller, Juliana |
author_role |
author |
author2 |
Mauerberg-deCastro, Eliane Schuller, Juliana |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moraes, Renato de Mauerberg-deCastro, Eliane Schuller, Juliana |
dc.subject.por.fl_str_mv |
percepção de força experiência atlética grupo muscular tarefas psicofísicas |
topic |
percepção de força experiência atlética grupo muscular tarefas psicofísicas |
description |
O objetivo do presente estudo foi verificar se diferentes níveis de sensibilidade e acurácia na percepção de força podem estar relacionados à experiência atlética e verificar se a acurácia depende do tipo de grupo muscular usado durante diferentes tarefas psicofísicas de percepção de força. Os sujeitos atletas (GA) e sedentários (GS) produziram e estimaram magnitudes de força através de: 1. pressionar manualmente um dinamômetro (DM); 2. erguer pesos na posição supino (SU) e 3. empurrar pesos na posição sentada (LP). Os resultados mostraram que GA e GS têm estilos diferentes de percepção de força. GS percebeu magnitudes de pesos mais próximas da escala real usada na tarefa LP. GA mostrou uma super constância em ambas as tarefas SU e LP. Sub constância foi comum para ambos os grupos na tarefa DM. O GA tendeu a superestimar as magnitudes terminais dos pesos levantados nas tarefas SU e LP e demonstrou pouca sensibilidade às mudanças de baixa intensidade. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-12-04 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Documento Avaliado por Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/8751 10.5016/8751 |
url |
https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/8751 |
identifier_str_mv |
10.5016/8751 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/8751/6141 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Rio Claro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Rio Claro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Motriz. Journal of Physical Education. UNESP; V. 6 N. 1 (2000); 17-26 Motriz Revista de Educação Física; V. 6 N. 1 (2000); 17-26 1980-6574 reponame:Motriz (Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Motriz (Online) |
collection |
Motriz (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Motriz (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
motriz@rc.unesp.br||mauerber@rc.unesp.br||azanesco@rc.unesp.br |
_version_ |
1800215771019739136 |