Utilização de implante homógeno de matriz óssea, na reconstrução do assoalho orbitário. Análise histomorfológica em ratos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Dental Science |
Texto Completo: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/122 |
Resumo: | O presente estudo avaliou, histologicamente, a utilização de implantes homógenos de matriz óssea na reconstrução do assoalho orbitário. Foram utilizados 22 ratos (Rattus, norvegicus, albinus, Wistar), sendo que quatro (4) constituíram o grupo de animais doadores da matriz óssea e o restante (18), formaram um único grupo. O lado direito (lado tratado) de cada animal recebeu implante ósseo e o lado esquerdo (lado controle) não recebeu qualquer tipo material, apenas o preparo do leito receptor simulando clinicamente, a perda de substância óssea após fratura cominutiva do assoalho e rebordo infra-orbitário. Foram sacrificados seis (6) animais, nos tempos pós-operatórios de 10, 25 e 45 dias. Após observação e discussão dos resultados, pôdese concluir que o processo de reparo no lado controle finalizou com neoformação óssea aos 45 dias; não houve processo intenso de reabsorção dos implantes de matriz óssea desmineralizada nos períodos estudados; ocorreu precoce proliferação conjuntiva e ossificação junto às matrizes implantadas. |
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Utilização de implante homógeno de matriz óssea, na reconstrução do assoalho orbitário. Análise histomorfológica em ratosO presente estudo avaliou, histologicamente, a utilização de implantes homógenos de matriz óssea na reconstrução do assoalho orbitário. Foram utilizados 22 ratos (Rattus, norvegicus, albinus, Wistar), sendo que quatro (4) constituíram o grupo de animais doadores da matriz óssea e o restante (18), formaram um único grupo. O lado direito (lado tratado) de cada animal recebeu implante ósseo e o lado esquerdo (lado controle) não recebeu qualquer tipo material, apenas o preparo do leito receptor simulando clinicamente, a perda de substância óssea após fratura cominutiva do assoalho e rebordo infra-orbitário. Foram sacrificados seis (6) animais, nos tempos pós-operatórios de 10, 25 e 45 dias. Após observação e discussão dos resultados, pôdese concluir que o processo de reparo no lado controle finalizou com neoformação óssea aos 45 dias; não houve processo intenso de reabsorção dos implantes de matriz óssea desmineralizada nos períodos estudados; ocorreu precoce proliferação conjuntiva e ossificação junto às matrizes implantadas.Institute of Science and Technology of São José dos Campos2010-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/12210.14295/bds.2001.v4i2.122Brazilian Dental Science; Vol. 4 No. 2 (2001)Brazilian Dental Science; v. 4 n. 2 (2001)2178-6011reponame:Brazilian Dental Scienceinstname:Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)instacron:UNESPporhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/122/84Junior, Idelmo Rangel-GarciaCarvalho, Paulo Sérgio Perri deHasse, Paulo Norbertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-08-30T09:13:38Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/122Revistahttp://bds.ict.unesp.br/PUBhttp://ojs.fosjc.unesp.br/index.php/index/oaisergio@fosjc.unesp.br||sergio@fosjc.unesp.br2178-60112178-6011opendoar:2022-11-08T16:29:23.525772Brazilian Dental Science - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)true |
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