Proposta de Análise Praxeológica de Noções de Química em Documentos Oficiais e Livros Didáticos
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Data de Publicação: | 2020 |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132020000100211 |
Resumo: | Resumo: Este artigo traz a aplicação da Teoria Antropológica do Didático (TAD) na análise praxeológica da noção de Geometria Molecular (GM). O objetivo principal foi analisar a possibilidade de existência de relações praxeológicas que reforcem a necessidade da articulação entre objetos ostensivos e não ostensivos durante o ensino de GM. Esses objetos são compreendidos pela TAD, que toma como pressuposto a necessidade de tarefas que requisitam técnicas, tecnologias e teorias para colocarem o aluno em atividade matemática. No âmbito institucional analisaram-se documentos oficiais, e dois livros didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) também foram analisados quanto à existência de praxeologias. Diante dessas condições conclui-se que, no caso dos documentos oficiais, a noção de GM não está alicerçada em praxeologias. No entanto, quanto aos livros didáticos, verificou-se ser possível haver praxeologias que permitam colocar o aluno em atividade. |
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Proposta de Análise Praxeológica de Noções de Química em Documentos Oficiais e Livros DidáticosPraxeologiaLivro didáticoTeoria antropológica do didáticoGeometria molecularResumo: Este artigo traz a aplicação da Teoria Antropológica do Didático (TAD) na análise praxeológica da noção de Geometria Molecular (GM). O objetivo principal foi analisar a possibilidade de existência de relações praxeológicas que reforcem a necessidade da articulação entre objetos ostensivos e não ostensivos durante o ensino de GM. Esses objetos são compreendidos pela TAD, que toma como pressuposto a necessidade de tarefas que requisitam técnicas, tecnologias e teorias para colocarem o aluno em atividade matemática. No âmbito institucional analisaram-se documentos oficiais, e dois livros didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) também foram analisados quanto à existência de praxeologias. Diante dessas condições conclui-se que, no caso dos documentos oficiais, a noção de GM não está alicerçada em praxeologias. No entanto, quanto aos livros didáticos, verificou-se ser possível haver praxeologias que permitam colocar o aluno em atividade.Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, campus de Bauru.2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132020000100211Ciência & Educação (Bauru) v.26 2020reponame:Ciência & Educação (Bauru. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/1516-731320200012info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Kleyfton Soares daFonseca,Laerte Silva daSilva,Luciano Pontes daCarvalho,Edmo Fernandespor2020-07-08T00:00:00Zoai:scielo:S1516-73132020000100211Revistahttp://www.scielo.br/cieduPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@fc.unesp.br||nardi@fc.unesp.br|| fatimab@bauru.unesp.br1980-850X1516-7313opendoar:2022-11-08T16:31:12.485021Ciência & Educação (Bauru. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)true |
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Resumo: Este artigo traz a aplicação da Teoria Antropológica do Didático (TAD) na análise praxeológica da noção de Geometria Molecular (GM). O objetivo principal foi analisar a possibilidade de existência de relações praxeológicas que reforcem a necessidade da articulação entre objetos ostensivos e não ostensivos durante o ensino de GM. Esses objetos são compreendidos pela TAD, que toma como pressuposto a necessidade de tarefas que requisitam técnicas, tecnologias e teorias para colocarem o aluno em atividade matemática. No âmbito institucional analisaram-se documentos oficiais, e dois livros didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) também foram analisados quanto à existência de praxeologias. Diante dessas condições conclui-se que, no caso dos documentos oficiais, a noção de GM não está alicerçada em praxeologias. No entanto, quanto aos livros didáticos, verificou-se ser possível haver praxeologias que permitam colocar o aluno em atividade. |
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