CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zimerman, Artur
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista NERA
Texto Completo: https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018
Resumo: O paper é resultado de pesquisa de pós-doutoramento, onde o primeiro intuito foi realizar um estudo quantitativo sobre a violência agrária no Brasil. Posteriormente, o autor chegou a conclusão que necessitava incorporar à pesquisa um estudo de campo, com entrevistas aos personagens centrais deste cenário, onde de um lado temos os grandes proprietários e de outro os camponeses. No meio, as autoridades. As entrevistas se mostraram muito relevantes para que o próprio autor compreenda e possa passar aos leitores os determinantes da violência agrária. É essencial a visita in loco onde mais se mata por terra no país, ou seja, nas regiões sul e sudeste do estado do Pará, campeã em mortes em disputas por terra. Inclusive, o recente período democrático foi mais cruel em quantidade de mortos por conflitos de terra, totalizando cerca de 1.500 vítimas fatais, do que a quantidade de vítimas no período militar. Essa descoberta foi uma surpresa, pois esperava-se que a ditadura teria registrado mais mortes do que o período democrático. Devido a limitação de espaço nesse presente relatório, foram deixadas apenas as partes mais centrais das entrevistas e os comentários do autor.
id UNESP-25_fa17ad0d24054c85769ac4791dc01276
oai_identifier_str oai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/2018
network_acronym_str UNESP-25
network_name_str Revista NERA
repository_id_str
spelling CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)Conflito agráriocamponeseslatifundiáriosentrevistasterra. O paper é resultado de pesquisa de pós-doutoramento, onde o primeiro intuito foi realizar um estudo quantitativo sobre a violência agrária no Brasil. Posteriormente, o autor chegou a conclusão que necessitava incorporar à pesquisa um estudo de campo, com entrevistas aos personagens centrais deste cenário, onde de um lado temos os grandes proprietários e de outro os camponeses. No meio, as autoridades. As entrevistas se mostraram muito relevantes para que o próprio autor compreenda e possa passar aos leitores os determinantes da violência agrária. É essencial a visita in loco onde mais se mata por terra no país, ou seja, nas regiões sul e sudeste do estado do Pará, campeã em mortes em disputas por terra. Inclusive, o recente período democrático foi mais cruel em quantidade de mortos por conflitos de terra, totalizando cerca de 1.500 vítimas fatais, do que a quantidade de vítimas no período militar. Essa descoberta foi uma surpresa, pois esperava-se que a ditadura teria registrado mais mortes do que o período democrático. Devido a limitação de espaço nesse presente relatório, foram deixadas apenas as partes mais centrais das entrevistas e os comentários do autor. Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP2014-07-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018REVISTA NERA; n. 24 (17); 191-2001806-6755reponame:Revista NERAinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018/2577Zimerman, Arturinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-07T01:29:40Zoai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/2018Revistahttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/indexPUBhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/oairevistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br1806-67551806-6755opendoar:2021-01-07T01:29:40Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
title CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
spellingShingle CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
Zimerman, Artur
Conflito agrário
camponeses
latifundiários
entrevistas
terra.
title_short CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
title_full CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
title_fullStr CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
title_full_unstemmed CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
title_sort CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
author Zimerman, Artur
author_facet Zimerman, Artur
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Zimerman, Artur
dc.subject.por.fl_str_mv Conflito agrário
camponeses
latifundiários
entrevistas
terra.
topic Conflito agrário
camponeses
latifundiários
entrevistas
terra.
description O paper é resultado de pesquisa de pós-doutoramento, onde o primeiro intuito foi realizar um estudo quantitativo sobre a violência agrária no Brasil. Posteriormente, o autor chegou a conclusão que necessitava incorporar à pesquisa um estudo de campo, com entrevistas aos personagens centrais deste cenário, onde de um lado temos os grandes proprietários e de outro os camponeses. No meio, as autoridades. As entrevistas se mostraram muito relevantes para que o próprio autor compreenda e possa passar aos leitores os determinantes da violência agrária. É essencial a visita in loco onde mais se mata por terra no país, ou seja, nas regiões sul e sudeste do estado do Pará, campeã em mortes em disputas por terra. Inclusive, o recente período democrático foi mais cruel em quantidade de mortos por conflitos de terra, totalizando cerca de 1.500 vítimas fatais, do que a quantidade de vítimas no período militar. Essa descoberta foi uma surpresa, pois esperava-se que a ditadura teria registrado mais mortes do que o período democrático. Devido a limitação de espaço nesse presente relatório, foram deixadas apenas as partes mais centrais das entrevistas e os comentários do autor.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-07-05
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018
url https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018/2577
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP
dc.source.none.fl_str_mv REVISTA NERA; n. 24 (17); 191-200
1806-6755
reponame:Revista NERA
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Revista NERA
collection Revista NERA
repository.name.fl_str_mv Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv revistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br
_version_ 1797048084288503809