CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista NERA |
Texto Completo: | https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018 |
Resumo: | O paper é resultado de pesquisa de pós-doutoramento, onde o primeiro intuito foi realizar um estudo quantitativo sobre a violência agrária no Brasil. Posteriormente, o autor chegou a conclusão que necessitava incorporar à pesquisa um estudo de campo, com entrevistas aos personagens centrais deste cenário, onde de um lado temos os grandes proprietários e de outro os camponeses. No meio, as autoridades. As entrevistas se mostraram muito relevantes para que o próprio autor compreenda e possa passar aos leitores os determinantes da violência agrária. É essencial a visita in loco onde mais se mata por terra no país, ou seja, nas regiões sul e sudeste do estado do Pará, campeã em mortes em disputas por terra. Inclusive, o recente período democrático foi mais cruel em quantidade de mortos por conflitos de terra, totalizando cerca de 1.500 vítimas fatais, do que a quantidade de vítimas no período militar. Essa descoberta foi uma surpresa, pois esperava-se que a ditadura teria registrado mais mortes do que o período democrático. Devido a limitação de espaço nesse presente relatório, foram deixadas apenas as partes mais centrais das entrevistas e os comentários do autor. |
id |
UNESP-25_fa17ad0d24054c85769ac4791dc01276 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/2018 |
network_acronym_str |
UNESP-25 |
network_name_str |
Revista NERA |
repository_id_str |
|
spelling |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors)Conflito agráriocamponeseslatifundiáriosentrevistasterra. O paper é resultado de pesquisa de pós-doutoramento, onde o primeiro intuito foi realizar um estudo quantitativo sobre a violência agrária no Brasil. Posteriormente, o autor chegou a conclusão que necessitava incorporar à pesquisa um estudo de campo, com entrevistas aos personagens centrais deste cenário, onde de um lado temos os grandes proprietários e de outro os camponeses. No meio, as autoridades. As entrevistas se mostraram muito relevantes para que o próprio autor compreenda e possa passar aos leitores os determinantes da violência agrária. É essencial a visita in loco onde mais se mata por terra no país, ou seja, nas regiões sul e sudeste do estado do Pará, campeã em mortes em disputas por terra. Inclusive, o recente período democrático foi mais cruel em quantidade de mortos por conflitos de terra, totalizando cerca de 1.500 vítimas fatais, do que a quantidade de vítimas no período militar. Essa descoberta foi uma surpresa, pois esperava-se que a ditadura teria registrado mais mortes do que o período democrático. Devido a limitação de espaço nesse presente relatório, foram deixadas apenas as partes mais centrais das entrevistas e os comentários do autor. Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP2014-07-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018REVISTA NERA; n. 24 (17); 191-2001806-6755reponame:Revista NERAinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018/2577Zimerman, Arturinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-07T01:29:40Zoai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/2018Revistahttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/indexPUBhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/oairevistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br1806-67551806-6755opendoar:2021-01-07T01:29:40Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) |
title |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) |
spellingShingle |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) Zimerman, Artur Conflito agrário camponeses latifundiários entrevistas terra. |
title_short |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) |
title_full |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) |
title_fullStr |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) |
title_full_unstemmed |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) |
title_sort |
CONHECENDO A QUESTÃO AGRÁRIA POR SEUS ATORES (knowing the land question by its actors) |
author |
Zimerman, Artur |
author_facet |
Zimerman, Artur |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Zimerman, Artur |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Conflito agrário camponeses latifundiários entrevistas terra. |
topic |
Conflito agrário camponeses latifundiários entrevistas terra. |
description |
O paper é resultado de pesquisa de pós-doutoramento, onde o primeiro intuito foi realizar um estudo quantitativo sobre a violência agrária no Brasil. Posteriormente, o autor chegou a conclusão que necessitava incorporar à pesquisa um estudo de campo, com entrevistas aos personagens centrais deste cenário, onde de um lado temos os grandes proprietários e de outro os camponeses. No meio, as autoridades. As entrevistas se mostraram muito relevantes para que o próprio autor compreenda e possa passar aos leitores os determinantes da violência agrária. É essencial a visita in loco onde mais se mata por terra no país, ou seja, nas regiões sul e sudeste do estado do Pará, campeã em mortes em disputas por terra. Inclusive, o recente período democrático foi mais cruel em quantidade de mortos por conflitos de terra, totalizando cerca de 1.500 vítimas fatais, do que a quantidade de vítimas no período militar. Essa descoberta foi uma surpresa, pois esperava-se que a ditadura teria registrado mais mortes do que o período democrático. Devido a limitação de espaço nesse presente relatório, foram deixadas apenas as partes mais centrais das entrevistas e os comentários do autor. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-07-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018 |
url |
https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/2018/2577 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP |
dc.source.none.fl_str_mv |
REVISTA NERA; n. 24 (17); 191-200 1806-6755 reponame:Revista NERA instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Revista NERA |
collection |
Revista NERA |
repository.name.fl_str_mv |
Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br |
_version_ |
1797048084288503809 |