Custeio baseado em atividade e tempo: um estudo comparativo com o custeio baseado em atividades
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | GEPROS. Gestão da Produção. Operações e Sistemas |
Texto Completo: | https://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/1652 |
Resumo: | O custeio baseado em atividades (ABC) surgiu na década de 1980 para suprir novas necessidades de informações de custos apresentadas pelas empresas em função das contínuas mudanças do ambiente de negócios. Na década de 2000, um novo método de custeio, denominado custeio baseado em atividades e tempo (TDABC) foi proposto com o objetivo de simplificar o ABC. O presente artigo compara estes métodos, de forma a proporcionar informações para subsidiar os gerentes na escolha de qual destes métodos é mais adequado à realidade de suas empresas. Para tanto, os mesmos foram analisados com base em informações obtidas por meio de uma pesquisa sistemática nas bases de dados Scopus e Web of Knowledge, além de artigos dos anais do Congresso Brasileiro de Custos, do Congresso de Controladoria e Contabilidade da USP e do Encontro Nacional de Engenharia de Produção (considerando-se artigos científicos publicados entre 2004 e 2016). A partir desta análise, concluiu-se que o TDABC é, na maioria dos casos, uma opção mais simples e prática do que o ABC. No entanto, identificou-se também que, antes da escolha, é necessário verificar a existência dos requisitos que viabilizam a sua aplicabilidade. |
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Custeio baseado em atividade e tempo: um estudo comparativo com o custeio baseado em atividadesO custeio baseado em atividades (ABC) surgiu na década de 1980 para suprir novas necessidades de informações de custos apresentadas pelas empresas em função das contínuas mudanças do ambiente de negócios. Na década de 2000, um novo método de custeio, denominado custeio baseado em atividades e tempo (TDABC) foi proposto com o objetivo de simplificar o ABC. O presente artigo compara estes métodos, de forma a proporcionar informações para subsidiar os gerentes na escolha de qual destes métodos é mais adequado à realidade de suas empresas. Para tanto, os mesmos foram analisados com base em informações obtidas por meio de uma pesquisa sistemática nas bases de dados Scopus e Web of Knowledge, além de artigos dos anais do Congresso Brasileiro de Custos, do Congresso de Controladoria e Contabilidade da USP e do Encontro Nacional de Engenharia de Produção (considerando-se artigos científicos publicados entre 2004 e 2016). A partir desta análise, concluiu-se que o TDABC é, na maioria dos casos, uma opção mais simples e prática do que o ABC. No entanto, identificou-se também que, antes da escolha, é necessário verificar a existência dos requisitos que viabilizam a sua aplicabilidade.A Fundacao para o Desenvolvimento de Bauru (FunDeB)2017-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/165210.15675/gepros.v12i2.1652Revista Gestão da Produção Operações e Sistemas; v. 12 n. 2 (2017); 2201984-2430reponame:GEPROS. Gestão da Produção. Operações e Sistemasinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/1652/780https://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/1652/1646Luna, Marina BattistellaBornia, Antonio Cezarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-01T11:09:28Zoai:ojs.gepros.emnuvens.com.br:article/1652Revistahttps://revista.feb.unesp.br/geprosPUBhttps://revista.feb.unesp.br/gepros/oaigepros@feb.unesp.br||abjabbour@feb.unesp.br1984-24301809-614Xopendoar:2017-06-01T11:09:28GEPROS. Gestão da Produção. Operações e Sistemas - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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