Uma análise crítica do termo “organizações intensivas em conhecimento”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nadai, Fernanda C. de
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: GEPROS. Gestão da Produção. Operações e Sistemas
Texto Completo: https://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/124
Resumo: A intensa competição entre os mercados exige que as empresas sejam capazes de desenvolver e gerenciar, de forma eficaz seus recursos, sejam eles financeiros, estruturais ou sejam pessoais. Na literatura, há predominância de abordagens que consideram o capital como o principal recurso a ser gerenciado; entretanto, na economia baseada na informação e de serviço intensivo, atributos como rapidez, flexibilidade, inovação e pessoal capacitado tornam-se cada vez mais essenciais, para que as organizações mantenham-se competitivas. Diante desta realidade, o conhecimento deve ser considerado um recurso estratégico valioso para o estabelecimento de uma vantagem competitiva sustentável nas organizações, porém, nas intensivas em conhecimento, torna-se um atributo essencial. A proposta deste artigo é provocar uma discussão sobre o que de fato determina que uma organização seja denominada intensiva em conhecimento, nomenclatura utilizada em alguns trabalhos na literatura, para classificar este tipo de organização. São apresentadas então, algumas características organizacionais que poderiam determinar esta classificação: atividades desempenhadas, pessoas da organização, mercado de atuação, produtos e serviços e práticas de gestão e a partir destas características, torna-se possível definir organização intensiva em conhecimento. Palavras-chave: conhecimento, recurso estratégico, organização intensiva em conhecimento.
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