INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Aurora (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1199 |
Resumo: | Articulando as relações entre cultura, ideologia e política no Brasil a partir de meados dos anos 50, o artigo mostra os debates focando em alguns setores da intelligentsia brasileira ao pensar os problemas da modernização do país, fazendo com que parte dela se ampliasse tendo ecos em setores da cultura engajada dos nos 60, marcado por um “romantismo revolucionário”. Aqui, figuras-chaves como Glauber Rocha e Oduvaldo Vianna Filho são desdobrados em suas afinidades com o romantismo revolucionário, ambos marcados por essa estrutura de sensibilidade que influenciará significativamente a formação de uma intelligenstia anticapitalista brasileira e, por outro lado, com visões distintas acerca do binômio arte/política. Essa visão de mundo entraria em crise em contraposição a uma Indústria Cultural acelerada mudando aspectos da própria intelligenstia brasileira. O Brasil, marcado por um capitalismo dual, ou melhor, de desenvolvimento desigual e combinado, movimentado pela luta de classes em uma temporalidade com novas associações e interações, que se regenera em formas surpreendentes. |
id |
UNESP-32_fae6d947cba7be8301f531c46ce11974 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/1199 |
network_acronym_str |
UNESP-32 |
network_name_str |
Revista Aurora (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASILintelectuaisromantismo revolucionáriomodernização periféricaArticulando as relações entre cultura, ideologia e política no Brasil a partir de meados dos anos 50, o artigo mostra os debates focando em alguns setores da intelligentsia brasileira ao pensar os problemas da modernização do país, fazendo com que parte dela se ampliasse tendo ecos em setores da cultura engajada dos nos 60, marcado por um “romantismo revolucionário”. Aqui, figuras-chaves como Glauber Rocha e Oduvaldo Vianna Filho são desdobrados em suas afinidades com o romantismo revolucionário, ambos marcados por essa estrutura de sensibilidade que influenciará significativamente a formação de uma intelligenstia anticapitalista brasileira e, por outro lado, com visões distintas acerca do binômio arte/política. Essa visão de mundo entraria em crise em contraposição a uma Indústria Cultural acelerada mudando aspectos da própria intelligenstia brasileira. O Brasil, marcado por um capitalismo dual, ou melhor, de desenvolvimento desigual e combinado, movimentado pela luta de classes em uma temporalidade com novas associações e interações, que se regenera em formas surpreendentes.Faculdade de Filosofia e Ciências2008-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/119910.36311/1982-8004.2008.v2n1.1199Revista Aurora; Vol. 2 No. 1 (2008)Revista Aurora; Vol. 2 Núm. 1 (2008)Revista Aurora; v. 2 n. 1 (2008)1982-80042177-0484reponame:Revista Aurora (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1199/1067Copyright (c) 2011 Revista Aurorahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessRUBBO, DENI IRENEU ALFARO2021-12-03T18:25:10Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/1199Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/indexPUBhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/oaiaurora.revista@gmail.com||1982-80041982-8004opendoar:2021-12-03T18:25:10Revista Aurora (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL |
title |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL |
spellingShingle |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL RUBBO, DENI IRENEU ALFARO intelectuais romantismo revolucionário modernização periférica |
title_short |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL |
title_full |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL |
title_fullStr |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL |
title_full_unstemmed |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL |
title_sort |
INTELECTUAIS, “ROMANTISMO REVOLUCIONÁRIO” E CULTURA ENGAJADA NO BRASIL |
author |
RUBBO, DENI IRENEU ALFARO |
author_facet |
RUBBO, DENI IRENEU ALFARO |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
RUBBO, DENI IRENEU ALFARO |
dc.subject.por.fl_str_mv |
intelectuais romantismo revolucionário modernização periférica |
topic |
intelectuais romantismo revolucionário modernização periférica |
description |
Articulando as relações entre cultura, ideologia e política no Brasil a partir de meados dos anos 50, o artigo mostra os debates focando em alguns setores da intelligentsia brasileira ao pensar os problemas da modernização do país, fazendo com que parte dela se ampliasse tendo ecos em setores da cultura engajada dos nos 60, marcado por um “romantismo revolucionário”. Aqui, figuras-chaves como Glauber Rocha e Oduvaldo Vianna Filho são desdobrados em suas afinidades com o romantismo revolucionário, ambos marcados por essa estrutura de sensibilidade que influenciará significativamente a formação de uma intelligenstia anticapitalista brasileira e, por outro lado, com visões distintas acerca do binômio arte/política. Essa visão de mundo entraria em crise em contraposição a uma Indústria Cultural acelerada mudando aspectos da própria intelligenstia brasileira. O Brasil, marcado por um capitalismo dual, ou melhor, de desenvolvimento desigual e combinado, movimentado pela luta de classes em uma temporalidade com novas associações e interações, que se regenera em formas surpreendentes. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-12-20 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1199 10.36311/1982-8004.2008.v2n1.1199 |
url |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1199 |
identifier_str_mv |
10.36311/1982-8004.2008.v2n1.1199 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1199/1067 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2011 Revista Aurora https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2011 Revista Aurora https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Aurora; Vol. 2 No. 1 (2008) Revista Aurora; Vol. 2 Núm. 1 (2008) Revista Aurora; v. 2 n. 1 (2008) 1982-8004 2177-0484 reponame:Revista Aurora (Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Revista Aurora (Online) |
collection |
Revista Aurora (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Aurora (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
aurora.revista@gmail.com|| |
_version_ |
1797053559050600448 |