LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA DE SINAIS NO ENSINO SUPERIOR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Falange Miúda |
Texto Completo: | http://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/212 |
Resumo: | Neste ensaio discute-se algumas problemáticas que emergem das práticas pedagógicas dos professores universitários frente ao atendimento de estudantes de diferentes perfis, especialmente, dos visuais[1] (surdos), considerando a barreira linguística. Assim, objetiva-se discutir os desafios desses docentes – falantes da Língua Portuguesa, oral-auditiva – ao atender os acadêmicos visuais usuários da Língua Brasileira de Sinais de modalidade viso-espacial. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa baseada em autores que abordam a temática, Constituição Federal (1988), Leis e Decretos. Espera-se com essa discussão suscitar reflexões que apontem para a necessidade de uma formação especializada que vise a inclusão dos visuais no Ensino Superior. [1] Termo proposto por Duarte (2016) para referir-se às pessoas com surdez, uma vez que segundo o autor, o termo surdo caracteriza a deficiência do sujeito e não a sua potencialidade linguística que é viso-espacial, como no caso do termo ouvinte em referência às pessoas de potencial linguístico oral-auditivo. |
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LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA DE SINAIS NO ENSINO SUPERIORNeste ensaio discute-se algumas problemáticas que emergem das práticas pedagógicas dos professores universitários frente ao atendimento de estudantes de diferentes perfis, especialmente, dos visuais[1] (surdos), considerando a barreira linguística. Assim, objetiva-se discutir os desafios desses docentes – falantes da Língua Portuguesa, oral-auditiva – ao atender os acadêmicos visuais usuários da Língua Brasileira de Sinais de modalidade viso-espacial. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa baseada em autores que abordam a temática, Constituição Federal (1988), Leis e Decretos. Espera-se com essa discussão suscitar reflexões que apontem para a necessidade de uma formação especializada que vise a inclusão dos visuais no Ensino Superior. [1] Termo proposto por Duarte (2016) para referir-se às pessoas com surdez, uma vez que segundo o autor, o termo surdo caracteriza a deficiência do sujeito e não a sua potencialidade linguística que é viso-espacial, como no caso do termo ouvinte em referência às pessoas de potencial linguístico oral-auditivo. Falange Miúda - Revista de Estudos da Linguagem2019-06-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfapplication/pdfapplication/epub+ziptext/htmlhttp://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/212Falange Miúda - Revista de Estudos da Linguagem; v. 4 n. 1 (2019): Saberes discentes: renovações; 20 - 332525-5169reponame:Revista Falange Miúdainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttp://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/212/307http://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/212/308http://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/212/309http://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/212/310Copyright (c) 2019 Falange Miúdahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBueno, Áurea de Santana2021-01-25T02:41:08Zoai:ojs2.br536.teste.website:article/212Revistahttp://www.falangemiuda.com.br/index.php/refamiPUBhttp://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/oaicaobenassi@hotmail.com contato@falangemiuda.com.br2525-51692525-5169opendoar:2021-01-25T02:41:08Revista Falange Miúda - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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