AS ORGANIZAÇÕES EXTRATIVISTAS NA AMAZÔNIA E A CONCEPÇÃO HOLÍSTICA DO MEIO AMBIENTE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Estudos Jurídicos da Unesp (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/article/view/513 |
Resumo: | Vive-se atualmente em uma sociedade global regida pelo modelo capitalista cujas práticas sociais se pautam fundamentalmente pela produção e reprodução do capital e se dão, no mais das vezes, em desrespeito e total agressão ao meio ambiente como se os recursos naturais fossem infinitos. Nota-se, entretanto, que já há pessoas e movimentos organizados que orientam suas ações visando à sustentabilidade do planeta, merecendo destaque a relação que os extrativistas da Amazônia brasileira estabelecem com a natureza. Para tais pessoas e grupos a visão holística do meio ambiente tende a ganhar força, sendo cada vez mais aplicada às suas relações com a natureza. É a superação da acepção cartesiana e a opção por práticas ecológicas de compreensão do inter-relacionamento e interdependência entre os vários componentes da natureza, em que o homem vê-se como parte desta e não como um ser superior. |
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AS ORGANIZAÇÕES EXTRATIVISTAS NA AMAZÔNIA E A CONCEPÇÃO HOLÍSTICA DO MEIO AMBIENTE Vive-se atualmente em uma sociedade global regida pelo modelo capitalista cujas práticas sociais se pautam fundamentalmente pela produção e reprodução do capital e se dão, no mais das vezes, em desrespeito e total agressão ao meio ambiente como se os recursos naturais fossem infinitos. Nota-se, entretanto, que já há pessoas e movimentos organizados que orientam suas ações visando à sustentabilidade do planeta, merecendo destaque a relação que os extrativistas da Amazônia brasileira estabelecem com a natureza. Para tais pessoas e grupos a visão holística do meio ambiente tende a ganhar força, sendo cada vez mais aplicada às suas relações com a natureza. É a superação da acepção cartesiana e a opção por práticas ecológicas de compreensão do inter-relacionamento e interdependência entre os vários componentes da natureza, em que o homem vê-se como parte desta e não como um ser superior. Universidade Estadual Paulista (Unesp)2012-11-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://periodicos.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/article/view/51310.22171/rej.v16i23.513Revista de Estudos Jurídicos da UNESP; v. 16 n. 23 (2012): Revista de Estudos Jurídicos da UNESPRevista de Estudos Jurídicos da UNESP; Vol. 16 No. 23 (2012): Revista de Estudos Jurídicos da UNESP2179-51771414-309710.22171/rej.v16i23reponame:Revista de Estudos Jurídicos da Unesp (Online)instname:Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)instacron:UNESPporhttps://periodicos.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/article/view/513/647https://periodicos.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/article/view/513/2884Barros, Raimunda Regina Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-18T22:50:59Zoai:ojs.franca.unesp.br:article/513Revistahttps://periodicos.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/PUBhttps://periodicos.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/oairej.unesp@gmail.com2179-51771414-3097opendoar:2023-05-18T22:50:59Revista de Estudos Jurídicos da Unesp (Online) - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)false |
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