Migração boliviana e doença de Chagas: limites na atuação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS)
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Data de Publicação: | 2018 |
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Resumo: | Migrações acarretam mudanças nos perfis epidemiológicos, impactando sistemas de saúde dos países receptores. O Brasil atrai imigrantes que se inserem precariamente nas metrópoles. Na Bolívia, a doença de Chagas é endêmica, fato relevante para o SUS brasileiro.O texto analisa a atuação e os limites dos profissionais de saúde no atendimento aos bolivianos no SUS, enfocando a doença de Chagas, por meio de entrevistas aplicadas nos serviços primário, secundário e terciário na região central da cidade de São Paulo, principal destino dos imigrantes bolivianos. As precárias condições de vida dos bolivianos caracterizam iniquidades em saúde. Idioma e cultura limitam a compreensão sobre o cuidado. Constata-se desconhecimento da clínica e epidemiologia da doença de Chagas entre os profissionais que atendem esses imigrantes. Faz-se necessária a revisão de estratégias assistenciais e de controle da doença de Chagas. |
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