Autoetnografia como estratégia decolonizadora de ensino sobre o cotidiano em Terapia Ocupacional
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Data de Publicação: | 2020 |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832020000100505 |
Resumo: | Trata-se de relato sobre uma experimentação autoetnográfica usada como recurso pedagógico no curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), RS, Brasil. Essa estratégia foi orientada pelo pensamento pós-colonial de Mary Louise Pratt, visando ao estudo crítico do cotidiano, em contraponto aos modelos teórico-metodológicos funcionalistas anglo-saxões em Terapia Ocupacional. O exercício autoetnográfico aconteceu mediante observação e registro de atividades cotidianas em dois contextos, priorizando a narrativa autobiográfica, ao longo de três semanas. As impressões colhidas em campo serviram de base para a aprendizagem ativa e contextualizada de referências teóricas, operando como vetor de decolonização à medida que questionávamos a autoridade dos discursos anglo-saxões em Terapia Ocupacional. |
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