Desperdício da experiência e precarização da vida: momento político contemporâneo da resposta brasileira à aids
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Interface (Botucatu. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832016000200293 |
Resumo: | Já reconhecido pela qualidade da resposta à aids, o Brasil experimenta hoje retrocessos, em especial na área da prevenção. Este texto analisa a situação, com o auxílio de duas categorias conceituais: o desperdício da experiência, analítica que construímos inspirados em Boaventura Santos, e a precarização da vida, noção que toma como base as ideias de Judith Butler. Em sintonia com essas categorias, retoma a proposta de solidariedade, importante organizador político do vigor inicial da resposta brasileira à aids. As políticas públicas brasileiras lidam com a epidemia de aids nos dias de hoje na permanente tensão entre o fazer viver(ampliação da oferta de exames para conhecimento da situação sorológica e oferta universal da medicação antirretroviral) e o deixar morrer(reforço das situações de estigma e discriminação às populações vulneráveis). Em torno deste quadro, o texto efetua análises e lança provocações. |
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Desperdício da experiência e precarização da vida: momento político contemporâneo da resposta brasileira à aidsSíndrome da Imunodeficiência AdquiridaBrasilSolidariedadePrecariedadeVulnerabilidadeJá reconhecido pela qualidade da resposta à aids, o Brasil experimenta hoje retrocessos, em especial na área da prevenção. Este texto analisa a situação, com o auxílio de duas categorias conceituais: o desperdício da experiência, analítica que construímos inspirados em Boaventura Santos, e a precarização da vida, noção que toma como base as ideias de Judith Butler. Em sintonia com essas categorias, retoma a proposta de solidariedade, importante organizador político do vigor inicial da resposta brasileira à aids. As políticas públicas brasileiras lidam com a epidemia de aids nos dias de hoje na permanente tensão entre o fazer viver(ampliação da oferta de exames para conhecimento da situação sorológica e oferta universal da medicação antirretroviral) e o deixar morrer(reforço das situações de estigma e discriminação às populações vulneráveis). Em torno deste quadro, o texto efetua análises e lança provocações.UNESP2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832016000200293Interface - Comunicação, Saúde, Educação v.20 n.57 2016reponame:Interface (Botucatu. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/1807-57622015.0459info:eu-repo/semantics/openAccessSeffner,FernandoParker,Richardpor2016-03-14T00:00:00Zoai:scielo:S1414-32832016000200293Revistahttps://interface.org.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.interface@gmail.com||intface@fmb.unesp.br1807-57621414-3283opendoar:2016-03-14T00:00Interface (Botucatu. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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