A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | E-scrita |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3144 |
Resumo: | Este artigo versa sobre a nossa compreensão da violência como devir, na escritura do poeta, escritor e dramaturgo francês, Jean Genet. Inicialmente, buscamos mostrar como a violência é uma condição da existência, refletida nos aspectos complexos e sutis dos escritos de Genet. Depois, procuramos indicar como o desejo de violência permeia a relação entre o poeta e seus personagens, mostrando-se, assim, como força de criação. Em seguida, desnudamos o corpo como possibilidade de experimentação constante, e, por vezes, extrema, seja no crime, na reclusão, no sexo ou na miséria. Por fim, agregando todos esses aspectos, acreditamos que a escritura genetiana se desvela como uma espécie de ‘alegria trágica’, na qual, por meio de uma excitação com a vida, há uma forma própria de afirmação. |
id |
UNIABEU-2_c55af24078c5fa589f637d85f431e912 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.abeu.local:article/3144 |
network_acronym_str |
UNIABEU-2 |
network_name_str |
E-scrita |
repository_id_str |
|
spelling |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENETEste artigo versa sobre a nossa compreensão da violência como devir, na escritura do poeta, escritor e dramaturgo francês, Jean Genet. Inicialmente, buscamos mostrar como a violência é uma condição da existência, refletida nos aspectos complexos e sutis dos escritos de Genet. Depois, procuramos indicar como o desejo de violência permeia a relação entre o poeta e seus personagens, mostrando-se, assim, como força de criação. Em seguida, desnudamos o corpo como possibilidade de experimentação constante, e, por vezes, extrema, seja no crime, na reclusão, no sexo ou na miséria. Por fim, agregando todos esses aspectos, acreditamos que a escritura genetiana se desvela como uma espécie de ‘alegria trágica’, na qual, por meio de uma excitação com a vida, há uma forma própria de afirmação.UNIABEUSilva, Pedro Henrique Rodrigues da2018-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3144Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU; v. 9, n. 2 (2018): Número atemático: Estudos Linguísticos e Ensino de Línguas; 159-1672177-6288reponame:E-scritainstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3144/pdfDireitos autorais 2018 Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEUinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-09-01T05:18:12Zoai:ojs2.abeu.local:article/3144Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/indexPRIhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com|| shirley.carreira@uniabeu.edu.br2177-62882177-6288opendoar:2018-09-01T05:18:12E-scrita - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET |
title |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET |
spellingShingle |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET Silva, Pedro Henrique Rodrigues da |
title_short |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET |
title_full |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET |
title_fullStr |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET |
title_full_unstemmed |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET |
title_sort |
A VIOLÊNCIA COMO DEVIR EM JEAN GENET |
author |
Silva, Pedro Henrique Rodrigues da |
author_facet |
Silva, Pedro Henrique Rodrigues da |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Pedro Henrique Rodrigues da |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
description |
Este artigo versa sobre a nossa compreensão da violência como devir, na escritura do poeta, escritor e dramaturgo francês, Jean Genet. Inicialmente, buscamos mostrar como a violência é uma condição da existência, refletida nos aspectos complexos e sutis dos escritos de Genet. Depois, procuramos indicar como o desejo de violência permeia a relação entre o poeta e seus personagens, mostrando-se, assim, como força de criação. Em seguida, desnudamos o corpo como possibilidade de experimentação constante, e, por vezes, extrema, seja no crime, na reclusão, no sexo ou na miséria. Por fim, agregando todos esses aspectos, acreditamos que a escritura genetiana se desvela como uma espécie de ‘alegria trágica’, na qual, por meio de uma excitação com a vida, há uma forma própria de afirmação. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-08-31 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3144 |
url |
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3144 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3144/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2018 Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2018 Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIABEU |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIABEU |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU; v. 9, n. 2 (2018): Número atemático: Estudos Linguísticos e Ensino de Línguas; 159-167 2177-6288 reponame:E-scrita instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU) instacron:UNIABEU |
instname_str |
Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU) |
instacron_str |
UNIABEU |
institution |
UNIABEU |
reponame_str |
E-scrita |
collection |
E-scrita |
repository.name.fl_str_mv |
E-scrita - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU) |
repository.mail.fl_str_mv |
web@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com|| shirley.carreira@uniabeu.edu.br |
_version_ |
1788170842202439680 |