INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Rute Andrade
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Santos, Cristiane Batista da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Recôncavo
Texto Completo: https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211
Resumo: Este artigo discute como em meio ao Império brasileiro nasceu a urgente necessidade de buscar riquezas minerais escondidas em nosso subsolo. Desde o início do século XIX já temos notícias de investigações sobre as riquezas geológicas, inclusive com a não rara participação estrangeira, mas no Império isto toma ares oficiais suficientes para levar a uma busca sistemática, amparada por financiamentos, leis e decretos. A Bahia participou deste momento da história nacional pois foi detectado em algumas regiões – das quais o sul, sobretudo o entorno da vila de Maraú, se destaca – reservas de carvão de pedra, xisto, turfa etc. Muitos brasileiros vislumbraram esta necessidade e oportunidade, solicitando diversas autorizações ao governo e mantendo com a Câmara de Maraú numerosa correspondência reveladoras de como todo este processo se dava. Além deles, também muitos estrangeiros, dentre os quais os ingleses são dignos de nota, se interessaram pela exploração. Assim surge a Usina da Companhia Internacional de Maraú, fruto da concessão imperial inicial a Edward Pellew e do empreendedorismo de homens como John Grant, maior nome a ela ligado. Dialogando com uma farta documentação este artigo tematiza experiências de ingleses, migrantes e ex-escravos ao final do Oitocentos.
id UNIABEU-3_96ca1b732853a74c9d5ac8594adafbe7
oai_identifier_str oai:ojs2.abeu.local:article/2211
network_acronym_str UNIABEU-3
network_name_str Recôncavo
repository_id_str
spelling INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIAEste artigo discute como em meio ao Império brasileiro nasceu a urgente necessidade de buscar riquezas minerais escondidas em nosso subsolo. Desde o início do século XIX já temos notícias de investigações sobre as riquezas geológicas, inclusive com a não rara participação estrangeira, mas no Império isto toma ares oficiais suficientes para levar a uma busca sistemática, amparada por financiamentos, leis e decretos. A Bahia participou deste momento da história nacional pois foi detectado em algumas regiões – das quais o sul, sobretudo o entorno da vila de Maraú, se destaca – reservas de carvão de pedra, xisto, turfa etc. Muitos brasileiros vislumbraram esta necessidade e oportunidade, solicitando diversas autorizações ao governo e mantendo com a Câmara de Maraú numerosa correspondência reveladoras de como todo este processo se dava. Além deles, também muitos estrangeiros, dentre os quais os ingleses são dignos de nota, se interessaram pela exploração. Assim surge a Usina da Companhia Internacional de Maraú, fruto da concessão imperial inicial a Edward Pellew e do empreendedorismo de homens como John Grant, maior nome a ela ligado. Dialogando com uma farta documentação este artigo tematiza experiências de ingleses, migrantes e ex-escravos ao final do Oitocentos.UNIABEUCastro, Rute AndradeSantos, Cristiane Batista da Silva2016-01-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; v. 5, n. 9 (2015): Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; 150-168reponame:Recôncavoinstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211/pdf_63info:eu-repo/semantics/openAccess2016-01-12T08:06:25Zoai:ojs2.abeu.local:article/2211Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavoPUBhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/oai||shirleysgcarr@gmail.com2238-21272238-2127opendoar:2016-01-12T08:06:25Recôncavo - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false
dc.title.none.fl_str_mv INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
title INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
spellingShingle INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
Castro, Rute Andrade
title_short INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
title_full INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
title_fullStr INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
title_full_unstemmed INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
title_sort INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
author Castro, Rute Andrade
author_facet Castro, Rute Andrade
Santos, Cristiane Batista da Silva
author_role author
author2 Santos, Cristiane Batista da Silva
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Castro, Rute Andrade
Santos, Cristiane Batista da Silva
description Este artigo discute como em meio ao Império brasileiro nasceu a urgente necessidade de buscar riquezas minerais escondidas em nosso subsolo. Desde o início do século XIX já temos notícias de investigações sobre as riquezas geológicas, inclusive com a não rara participação estrangeira, mas no Império isto toma ares oficiais suficientes para levar a uma busca sistemática, amparada por financiamentos, leis e decretos. A Bahia participou deste momento da história nacional pois foi detectado em algumas regiões – das quais o sul, sobretudo o entorno da vila de Maraú, se destaca – reservas de carvão de pedra, xisto, turfa etc. Muitos brasileiros vislumbraram esta necessidade e oportunidade, solicitando diversas autorizações ao governo e mantendo com a Câmara de Maraú numerosa correspondência reveladoras de como todo este processo se dava. Além deles, também muitos estrangeiros, dentre os quais os ingleses são dignos de nota, se interessaram pela exploração. Assim surge a Usina da Companhia Internacional de Maraú, fruto da concessão imperial inicial a Edward Pellew e do empreendedorismo de homens como John Grant, maior nome a ela ligado. Dialogando com uma farta documentação este artigo tematiza experiências de ingleses, migrantes e ex-escravos ao final do Oitocentos.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-01-12
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211
url https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211/pdf_63
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIABEU
publisher.none.fl_str_mv UNIABEU
dc.source.none.fl_str_mv Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; v. 5, n. 9 (2015): Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; 150-168
reponame:Recôncavo
instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
instacron:UNIABEU
instname_str Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
instacron_str UNIABEU
institution UNIABEU
reponame_str Recôncavo
collection Recôncavo
repository.name.fl_str_mv Recôncavo - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
repository.mail.fl_str_mv ||shirleysgcarr@gmail.com
_version_ 1788170828915933184