INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Recôncavo |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211 |
Resumo: | Este artigo discute como em meio ao Império brasileiro nasceu a urgente necessidade de buscar riquezas minerais escondidas em nosso subsolo. Desde o início do século XIX já temos notícias de investigações sobre as riquezas geológicas, inclusive com a não rara participação estrangeira, mas no Império isto toma ares oficiais suficientes para levar a uma busca sistemática, amparada por financiamentos, leis e decretos. A Bahia participou deste momento da história nacional pois foi detectado em algumas regiões – das quais o sul, sobretudo o entorno da vila de Maraú, se destaca – reservas de carvão de pedra, xisto, turfa etc. Muitos brasileiros vislumbraram esta necessidade e oportunidade, solicitando diversas autorizações ao governo e mantendo com a Câmara de Maraú numerosa correspondência reveladoras de como todo este processo se dava. Além deles, também muitos estrangeiros, dentre os quais os ingleses são dignos de nota, se interessaram pela exploração. Assim surge a Usina da Companhia Internacional de Maraú, fruto da concessão imperial inicial a Edward Pellew e do empreendedorismo de homens como John Grant, maior nome a ela ligado. Dialogando com uma farta documentação este artigo tematiza experiências de ingleses, migrantes e ex-escravos ao final do Oitocentos. |
id |
UNIABEU-3_96ca1b732853a74c9d5ac8594adafbe7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.abeu.local:article/2211 |
network_acronym_str |
UNIABEU-3 |
network_name_str |
Recôncavo |
repository_id_str |
|
spelling |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIAEste artigo discute como em meio ao Império brasileiro nasceu a urgente necessidade de buscar riquezas minerais escondidas em nosso subsolo. Desde o início do século XIX já temos notícias de investigações sobre as riquezas geológicas, inclusive com a não rara participação estrangeira, mas no Império isto toma ares oficiais suficientes para levar a uma busca sistemática, amparada por financiamentos, leis e decretos. A Bahia participou deste momento da história nacional pois foi detectado em algumas regiões – das quais o sul, sobretudo o entorno da vila de Maraú, se destaca – reservas de carvão de pedra, xisto, turfa etc. Muitos brasileiros vislumbraram esta necessidade e oportunidade, solicitando diversas autorizações ao governo e mantendo com a Câmara de Maraú numerosa correspondência reveladoras de como todo este processo se dava. Além deles, também muitos estrangeiros, dentre os quais os ingleses são dignos de nota, se interessaram pela exploração. Assim surge a Usina da Companhia Internacional de Maraú, fruto da concessão imperial inicial a Edward Pellew e do empreendedorismo de homens como John Grant, maior nome a ela ligado. Dialogando com uma farta documentação este artigo tematiza experiências de ingleses, migrantes e ex-escravos ao final do Oitocentos.UNIABEUCastro, Rute AndradeSantos, Cristiane Batista da Silva2016-01-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; v. 5, n. 9 (2015): Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; 150-168reponame:Recôncavoinstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211/pdf_63info:eu-repo/semantics/openAccess2016-01-12T08:06:25Zoai:ojs2.abeu.local:article/2211Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavoPUBhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/oai||shirleysgcarr@gmail.com2238-21272238-2127opendoar:2016-01-12T08:06:25Recôncavo - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA |
title |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA |
spellingShingle |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA Castro, Rute Andrade |
title_short |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA |
title_full |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA |
title_fullStr |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA |
title_full_unstemmed |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA |
title_sort |
INFLUÊNCIA BRITÂNICA NO IMPÉRIO: AS PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES MINERAIS NA BAHIA |
author |
Castro, Rute Andrade |
author_facet |
Castro, Rute Andrade Santos, Cristiane Batista da Silva |
author_role |
author |
author2 |
Santos, Cristiane Batista da Silva |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Castro, Rute Andrade Santos, Cristiane Batista da Silva |
description |
Este artigo discute como em meio ao Império brasileiro nasceu a urgente necessidade de buscar riquezas minerais escondidas em nosso subsolo. Desde o início do século XIX já temos notícias de investigações sobre as riquezas geológicas, inclusive com a não rara participação estrangeira, mas no Império isto toma ares oficiais suficientes para levar a uma busca sistemática, amparada por financiamentos, leis e decretos. A Bahia participou deste momento da história nacional pois foi detectado em algumas regiões – das quais o sul, sobretudo o entorno da vila de Maraú, se destaca – reservas de carvão de pedra, xisto, turfa etc. Muitos brasileiros vislumbraram esta necessidade e oportunidade, solicitando diversas autorizações ao governo e mantendo com a Câmara de Maraú numerosa correspondência reveladoras de como todo este processo se dava. Além deles, também muitos estrangeiros, dentre os quais os ingleses são dignos de nota, se interessaram pela exploração. Assim surge a Usina da Companhia Internacional de Maraú, fruto da concessão imperial inicial a Edward Pellew e do empreendedorismo de homens como John Grant, maior nome a ela ligado. Dialogando com uma farta documentação este artigo tematiza experiências de ingleses, migrantes e ex-escravos ao final do Oitocentos. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-01-12 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211 |
url |
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/2211/pdf_63 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIABEU |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIABEU |
dc.source.none.fl_str_mv |
Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; v. 5, n. 9 (2015): Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; 150-168 reponame:Recôncavo instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU) instacron:UNIABEU |
instname_str |
Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU) |
instacron_str |
UNIABEU |
institution |
UNIABEU |
reponame_str |
Recôncavo |
collection |
Recôncavo |
repository.name.fl_str_mv |
Recôncavo - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU) |
repository.mail.fl_str_mv |
||shirleysgcarr@gmail.com |
_version_ |
1788170828915933184 |