ANÁLISE FOTOELÁSTICA DA DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO APÓS INSERÇÃO DE DIFERENTES MINI-IMPLANTES ORTODÔNTICOS: ESTUDO IN VITRO
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira Multidisciplinar |
Texto Completo: | http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/480 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição das tensões após a inserção de mini-implantes ortodônticos de duas marcas comerciais por meio da análise fotoelástica. Foram utilizados 20 mini-implantes autoperfurantes, sendo 10 de cada marca comercial: SIN (SIN-Sistema de Implantes Nacional, São Paulo/SP, Brasil) e Morelli (Morelli, Sorocaba/SP, Brasil). Cada mini-implante foi inseridos na placa de resina fotoelástica, utilizando o kit da respectiva marca de mini-implante, mantendo sempre uma distância de 2cm entre cada parafuso. Imediatamente após realizada as inserções, o conjunto bloco de resina fotoelástica + mini-implante foi inserido no polaroscópio de refração, e submetido à análise fotoelástica. Os resultados foram registrados por uma câmera digital e analisados com o software Image J (Image J 1.48q Wayne Rasband, National Institutes of Health, USA) para mensuração das franjas obtidas em 5 regiões ao redor do parafuso. Os dados foram submetidos à análise de variância de dois fatores (Implante e tempo) de medidas repetidas e ao teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que não houve interação significativa entre os fatores em nenhuma região (p=0,874; p=0,792; p=0,601; p=0,737; p=0,812; para as regiões a, b, c, d, e, respectivamente), bem como não foram encontradas diferenças significativas entre os tempos de avaliação (p=0,579; p=0,609; p=0,867; p=0,216; p=0,751; para as regiões a, b, c, d, e, respectivamente). Entretanto, houve diferença entre os implantes da marca comercial SIN e da Morelli em todas as regiões (p<0,001; p<0,001; p<0,001; p=0,002; p=0,002; para as regiões a, b, c, d, e, respectivamente). Diante dos resultados foi possível concluir que a distribuição das tensões pela análise fotoelástica foi maior para o mini-implante da marca SIN do que da Morelli, contudo, em ambas a distribuição foi homogênea ao redor de toda a rosca do parafuso. |
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ANÁLISE FOTOELÁSTICA DA DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO APÓS INSERÇÃO DE DIFERENTES MINI-IMPLANTES ORTODÔNTICOS: ESTUDO IN VITROProcedimentos de ancoragem ortodônticaTécnicas In VitroOrtodontiaEste trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição das tensões após a inserção de mini-implantes ortodônticos de duas marcas comerciais por meio da análise fotoelástica. Foram utilizados 20 mini-implantes autoperfurantes, sendo 10 de cada marca comercial: SIN (SIN-Sistema de Implantes Nacional, São Paulo/SP, Brasil) e Morelli (Morelli, Sorocaba/SP, Brasil). Cada mini-implante foi inseridos na placa de resina fotoelástica, utilizando o kit da respectiva marca de mini-implante, mantendo sempre uma distância de 2cm entre cada parafuso. Imediatamente após realizada as inserções, o conjunto bloco de resina fotoelástica + mini-implante foi inserido no polaroscópio de refração, e submetido à análise fotoelástica. Os resultados foram registrados por uma câmera digital e analisados com o software Image J (Image J 1.48q Wayne Rasband, National Institutes of Health, USA) para mensuração das franjas obtidas em 5 regiões ao redor do parafuso. Os dados foram submetidos à análise de variância de dois fatores (Implante e tempo) de medidas repetidas e ao teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que não houve interação significativa entre os fatores em nenhuma região (p=0,874; p=0,792; p=0,601; p=0,737; p=0,812; para as regiões a, b, c, d, e, respectivamente), bem como não foram encontradas diferenças significativas entre os tempos de avaliação (p=0,579; p=0,609; p=0,867; p=0,216; p=0,751; para as regiões a, b, c, d, e, respectivamente). Entretanto, houve diferença entre os implantes da marca comercial SIN e da Morelli em todas as regiões (p<0,001; p<0,001; p<0,001; p=0,002; p=0,002; para as regiões a, b, c, d, e, respectivamente). Diante dos resultados foi possível concluir que a distribuição das tensões pela análise fotoelástica foi maior para o mini-implante da marca SIN do que da Morelli, contudo, em ambas a distribuição foi homogênea ao redor de toda a rosca do parafuso. Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM2017-01-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/48010.25061/2527-2675/ReBraM/2017.v20i1.480Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM; v. 20 n. 1 (2017): Janeiro/Junho; 71-832527-26751415-3580reponame:Revista Brasileira Multidisciplinarinstname:Universidade de Araraquara (UNIARA)instacron:UNIARAporhttp://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/480/386Portes, Glauco VasconcelosBoeck, Eloisa MarcantonioLunardi, NadiaPizzol, Karina Eiras Dela Coletainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-03-08T14:17:43Zoai:ojs.revistarebram.com:article/480Revistahttp://revistarebram.com/index.php/revistauniaraPRIhttps://revistarebram.com/index.php/revistauniara/oairevistauniara@uniara.com||2527-26752527-2675opendoar:2018-03-08T14:17:43Revista Brasileira Multidisciplinar - Universidade de Araraquara (UNIARA)false |
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