As formas de tratamento no Teatro do Rio de Janeiro dos séculos XIX e XX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Estudos Linguísticos |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8651428 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo analisar o comportamento das formas de tratamento ao interlocutor, que, nesta pesquisa, são consideradas Tradições Discursivas, na variedade do Rio de Janeiro no Português Brasileiro dos séculos XIX e XX. A distribuição dessas estratégias foi investigada em quatorze peças de teatro, à luz da teoria do Poder e da Solidariedade (Brown e Gilman, 2003[1960]). Os resultados apontam para uma predominância de tu até a primeira década do século XX e a preponderância absoluta da forma você, a partir da segunda década do século XX , especialmente nas relações simétricas solidárias e nas relações assimétricas ascendentes. Ressalta-se também o significativo emprego da forma nominal o(a) senhor(a), devido principalmente à presença de altos índices dessa forma nas relações simétricas não-solidárias e nas relações assimétricas ascendentes. |
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As formas de tratamento no Teatro do Rio de Janeiro dos séculos XIX e XXFormas de tratamento. Tradições discursivas. Cortesia.Formas de TratamentoEste trabalho tem como objetivo analisar o comportamento das formas de tratamento ao interlocutor, que, nesta pesquisa, são consideradas Tradições Discursivas, na variedade do Rio de Janeiro no Português Brasileiro dos séculos XIX e XX. A distribuição dessas estratégias foi investigada em quatorze peças de teatro, à luz da teoria do Poder e da Solidariedade (Brown e Gilman, 2003[1960]). Os resultados apontam para uma predominância de tu até a primeira década do século XX e a preponderância absoluta da forma você, a partir da segunda década do século XX , especialmente nas relações simétricas solidárias e nas relações assimétricas ascendentes. Ressalta-se também o significativo emprego da forma nominal o(a) senhor(a), devido principalmente à presença de altos índices dessa forma nas relações simétricas não-solidárias e nas relações assimétricas ascendentes.Universidade Estadual de Campinas2018-11-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa históricaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/865142810.20396/cel.v60i3.8651428Cadernos de Estudos Linguísticos; Vol. 60 No. 3 (2018); 647-668Cadernos de Estudos Linguísticos; Vol. 60 Núm. 3 (2018); 647-668Cadernos de Estudos Linguísticos; v. 60 n. 3 (2018); 647-6682447-0686reponame:Cadernos de Estudos Linguísticosinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8651428/18801Copyright (c) 2018 Cadernos de Estudos Lingüísticosinfo:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Ana Carolina Morito2024-04-01T12:40:34Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8651428Revistahttp://revistas.iel.unicamp.br/index.php/cel/PUBhttp://revistas.iel.unicamp.br/index.php/cel/oaispublic@iel.unicamp.br||revistacel@iel.unicamp.br2447-06860102-5767opendoar:2024-04-01T12:40:34Cadernos de Estudos Linguísticos - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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Este trabalho tem como objetivo analisar o comportamento das formas de tratamento ao interlocutor, que, nesta pesquisa, são consideradas Tradições Discursivas, na variedade do Rio de Janeiro no Português Brasileiro dos séculos XIX e XX. A distribuição dessas estratégias foi investigada em quatorze peças de teatro, à luz da teoria do Poder e da Solidariedade (Brown e Gilman, 2003[1960]). Os resultados apontam para uma predominância de tu até a primeira década do século XX e a preponderância absoluta da forma você, a partir da segunda década do século XX , especialmente nas relações simétricas solidárias e nas relações assimétricas ascendentes. Ressalta-se também o significativo emprego da forma nominal o(a) senhor(a), devido principalmente à presença de altos índices dessa forma nas relações simétricas não-solidárias e nas relações assimétricas ascendentes. |
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