Epistemologia feminista e filosofia da ciência: uma entrevista com Helen Longino
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Pagu (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8672075 |
Resumo: | A entrevista aborda a trajetória da Helen E. Longino, professora da Universidade Stanford. Nesta entrevista, Longino reflete sobre o seu percurso, assim como os desafios que precisou enfrentar a fim de expandir as fronteiras da filosofia da ciência ao desenvolver o seu trabalho pioneiro relacionando feminismo, epistemologia, gênero e ciência que tem sido tão influente ao mudar a nossa visão da filosofia da ciência. Longino doutorou-se na tradição da filosofia analítica na Universidade Johns Hopkins em 1973. Portanto, a sua rigorosa crítica feminista à visão recebida da filosofia da ciência ortodoxa se desenvolveu em paralelo à amálgama entre Estudos de Ciências, Feminismo e Estudos das Mulheres na década de 1980. A entrevista a seguir ilustra a importância dessa sua trajetória para o desenvolvimento dos estudos de ciências feministas. |
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Epistemologia feminista e filosofia da ciência: uma entrevista com Helen LonginoFeminist epistemology and philosophy of science: an interview with Helen LonginoEpistemologia feminista e filosofia da ciência: uma entrevista com Helen LonginoFeminist epistemologyHelen LonginoGender and scienceEpistemologia feministaHelen LonginoGênero e ciênciaEpistemologia feministaHelen LonginoGênero e ciênciaA entrevista aborda a trajetória da Helen E. Longino, professora da Universidade Stanford. Nesta entrevista, Longino reflete sobre o seu percurso, assim como os desafios que precisou enfrentar a fim de expandir as fronteiras da filosofia da ciência ao desenvolver o seu trabalho pioneiro relacionando feminismo, epistemologia, gênero e ciência que tem sido tão influente ao mudar a nossa visão da filosofia da ciência. Longino doutorou-se na tradição da filosofia analítica na Universidade Johns Hopkins em 1973. Portanto, a sua rigorosa crítica feminista à visão recebida da filosofia da ciência ortodoxa se desenvolveu em paralelo à amálgama entre Estudos de Ciências, Feminismo e Estudos das Mulheres na década de 1980. A entrevista a seguir ilustra a importância dessa sua trajetória para o desenvolvimento dos estudos de ciências feministas.This interview discusses the trajectory of Helen E. Longino, Professor at Stanford University. In the interview, Longino reflects on her path, as well as the challenges she had to face, to push the boundaries of the philosophy of science in developing her pioneering work on feminism, epistemology, gender, and science that has been so influential in shaping our views of the philosophy of science. Longino graduated from Johns Hopkins with a PhD within the tradition of analytic philosophy in 1973. Therefore, her rigorous critique of the received view of theories in the philosophy of science developed around the same time of the convergence of Science Studies, Feminism and Women Studies in the 1980s.A entrevista aborda a trajetória da Helen E. Longino, professora da Universidade Stanford. Nesta entrevista, Longino reflete sobre o seu percurso, assim como os desafios que precisou enfrentar a fim de expandir as fronteiras da filosofia da ciência ao desenvolver o seu trabalho pioneiro relacionando feminismo, epistemologia, gênero e ciência que tem sido tão influente ao mudar a nossa visão da filosofia da ciência. Longino doutorou-se na tradição da filosofia analítica na Universidade Johns Hopkins em 1973. Portanto, a sua rigorosa crítica feminista à visão recebida da filosofia da ciência ortodoxa se desenvolveu em paralelo à amálgama entre Estudos de Ciências, Feminismo e Estudos das Mulheres na década de 1980. A entrevista a seguir ilustra a importância dessa sua trajetória para o desenvolvimento dos estudos de ciências feministas.Universidade Estadual de Campinas2023-02-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoTextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8672075Cadernos Pagu; n. 65 (2022); e226521Cadernos Pagu; No. 65 (2022); e226521Cadernos Pagu; Núm. 65 (2022); e2265211809-4449reponame:Cadernos Pagu (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8672075/30961Brasil; ContemporâneoBrazil; ContemporaryBrasil; ContemporáneoCopyright (c) 2022 Cadernos Paguhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessRocha, Gustavo RodriguesGomes, Ana Carolina Vimieiro Rocha, Luana Fonseca da Silva2023-02-08T20:32:06Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8672075Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/oaicadpagu@unicamp.br||cadpagu@unicamp.br0104-83331809-4449opendoar:2023-02-08T20:32:06Cadernos Pagu (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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