Parâmetros físico-químicos, teor de fibra bruta e alimentar de pós alimentícios obtidos de resíduos de frutas tropicais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/1817 |
Resumo: | As frutas tropicais são utilizadas como matéria-prima para a fabricação de diversos produtos alimentícios, destacando-se mais recentemente a polpa de fruta congelada de ampla aceitação entre os consumidores, utilizada para a elaboração de sucos e refrescos comercializados em lanchonetes, escolas, restaurantes, além do consumo doméstico. Atualmente sabe-se que a fibra alimentar desempenha no organismo funções importantes como intervir no metabolismo dos lipídios e carboidratos e na fisiologia do trato gastrointestinal, além de assegurar uma absorção mais lenta dos nutrientes e promover a sensação de saciedade. Estudos mais recentes também comentam sobre as ações benéficas da fibra alimentar em doenças respiratórias e função pulmonar. Em função do exposto, este trabalho teve como objetivo determinar os parâmetros físico-químicos e o teor de fibra bruta e fibra alimentar dos resíduos do bagaço do caju, bagaço da goiaba e casca do maracujá, obtidos do processamento de polpa de fruta e transformados em pós alimentícios. Dentre os parâmetros físico-químicos analisados foi verificado que os pós alimentícios dos resíduos de caju, goiaba e maracujá apresentam em predominância: ºBrix 40,48±0,00; 10,48±0,00; 20,56±0,00); açúcares redutores (36,55±0,65; 5,31±0,13; 8,3±0,10%); vitamina C (34,72±0,29; 21,55±3,66; 11,76±0,13mg/100mL); fibra bruta (9,92±1,28; 39,56±0,46; 26,31±1,09%); fibra alimentar (3,26±0,01; 24,46±3,73; 17,07±0,79%); A partir dos resultados obtidos pode-se considerar que os pós alimentícios destes resíduos são boas fontes de vitamina C, açúcar redutor e apresentam altos teores de fibra bruta e alimentar. |
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Parâmetros físico-químicos, teor de fibra bruta e alimentar de pós alimentícios obtidos de resíduos de frutas tropicaisResíduos de frutas. Pós alimentícios. Fibra alimentar. Utilização de subprodutosSubprodutos. Caju. Análise.As frutas tropicais são utilizadas como matéria-prima para a fabricação de diversos produtos alimentícios, destacando-se mais recentemente a polpa de fruta congelada de ampla aceitação entre os consumidores, utilizada para a elaboração de sucos e refrescos comercializados em lanchonetes, escolas, restaurantes, além do consumo doméstico. Atualmente sabe-se que a fibra alimentar desempenha no organismo funções importantes como intervir no metabolismo dos lipídios e carboidratos e na fisiologia do trato gastrointestinal, além de assegurar uma absorção mais lenta dos nutrientes e promover a sensação de saciedade. Estudos mais recentes também comentam sobre as ações benéficas da fibra alimentar em doenças respiratórias e função pulmonar. Em função do exposto, este trabalho teve como objetivo determinar os parâmetros físico-químicos e o teor de fibra bruta e fibra alimentar dos resíduos do bagaço do caju, bagaço da goiaba e casca do maracujá, obtidos do processamento de polpa de fruta e transformados em pós alimentícios. Dentre os parâmetros físico-químicos analisados foi verificado que os pós alimentícios dos resíduos de caju, goiaba e maracujá apresentam em predominância: ºBrix 40,48±0,00; 10,48±0,00; 20,56±0,00); açúcares redutores (36,55±0,65; 5,31±0,13; 8,3±0,10%); vitamina C (34,72±0,29; 21,55±3,66; 11,76±0,13mg/100mL); fibra bruta (9,92±1,28; 39,56±0,46; 26,31±1,09%); fibra alimentar (3,26±0,01; 24,46±3,73; 17,07±0,79%); A partir dos resultados obtidos pode-se considerar que os pós alimentícios destes resíduos são boas fontes de vitamina C, açúcar redutor e apresentam altos teores de fibra bruta e alimentar.Universidade Estadual de Campinas2015-02-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDescritivaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/181710.20396/san.v15i2.1817Segurança Alimentar e Nutricional; v. 15 n. 2 (2008); 58-65Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 15 No. 2 (2008); 58-65Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 15 Núm. 2 (2008); 58-652316-297Xreponame:Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/1817/1870Copyright (c) 2015 Revista Segurança Alimentar e Nutricionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessUchoa, Ana Maria AthaydeCosta, José Maria Correia daMaia, Geraldo ArraesSilva, Elisabeth Mary CunhaCarvalho, Ana de Fátima Fontinele UranoMeira, Tatyane Ribeiro2018-03-09T14:43:12Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/1817Revistahttp://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/oai||revnepa@gmail.com|| suporterevsan@gmail.com2316-297X1808-8023opendoar:2022-11-08T14:23:59.882221Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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