Food intake and Food Insecurity in pregnant women

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rangel, Clara Christine de Souza
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Gomes, Daiane Silva, Brandão, Thelma, Nascimento, Pamela Cristina Brito do, Augusto, Ana Lúcia Pires
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online)
Texto Completo: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8670695
Resumo: Food insecurity (FI), defined as limited access to food in adequate quantity and quality, can affect the development of more vulnerable individuals, such as pregnant women. The objective of this study was to verify the association between FI, sociodemographic and health factors with the consumption of fruits and vegetables in pregnant women at risk linked to a referral hospital in the metropolitan region of Rio de Janeiro. The FI was measured using the Brazilian Food Insecurity Scale, sociodemographic and health data were collected through interviews with 260 pregnant women at risk, between the years 2017 and 2020 and it was investigated, through logistic models, using the odds ratio with 95% confidence interval (OR; 95% CI), the association between low consumption of fruits and vegetables, defined by consumption less than 5 times a week, and exposure to FI, and its relationship with sociodemographic factors and health. There was no statistically significant association between vegetable consumption and FI, however, FI was significantly associated with low fruit consumption (OR=2.1; 95%CI=1.02-4.5), color/race black/brown/indigenous increased about three times the chance of low fruit consumption (OR=3.1;95%CI=1.5-6.3), in addition to alcohol consumption (OR=2.8;95%CI =1.02-7.7). The proportion of FI found in this study reveals the high vulnerability of a group that is already naturally more susceptible to health risk conditions, such as pregnant women.
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The FI was measured using the Brazilian Food Insecurity Scale, sociodemographic and health data were collected through interviews with 260 pregnant women at risk, between the years 2017 and 2020 and it was investigated, through logistic models, using the odds ratio with 95% confidence interval (OR; 95% CI), the association between low consumption of fruits and vegetables, defined by consumption less than 5 times a week, and exposure to FI, and its relationship with sociodemographic factors and health. There was no statistically significant association between vegetable consumption and FI, however, FI was significantly associated with low fruit consumption (OR=2.1; 95%CI=1.02-4.5), color/race black/brown/indigenous increased about three times the chance of low fruit consumption (OR=3.1;95%CI=1.5-6.3), in addition to alcohol consumption (OR=2.8;95%CI =1.02-7.7). The proportion of FI found in this study reveals the high vulnerability of a group that is already naturally more susceptible to health risk conditions, such as pregnant women.A insegurança alimentar (IA) definida como limitado acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas, pode afetar o desenvolvimento de indivíduos mais vulneráveis como gestantes. O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a IA, fatores sociodemográficos e de saúde com o consumo de frutas e hortaliças em gestantes de risco vinculadas a um Hospital de referência da região metropolitana do Rio de Janeiro. A IA foi mensurada por meio da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, os dados sociodemográficos e de saúde foram coletados por meio de entrevistas com 260 gestantes de risco, entre os anos de 2017 e 2020 e foi investigada, através de modelos logísticos, utilizando-se o odds ratio com intervalo de confiança de 95% (OR; IC 95%), a associação entre o baixo consumo de frutas e hortaliças, definido por um consumo inferior a 5 vezes por semana  e a exposição à IA, e sua relação com fatores sociodemográficos e de saúde. Não houve associação estatisticamente significativa entre o consumo de hortaliças e a IA, porém, a IA associou-se significativamente ao baixo consumo de frutas (OR=2,1; IC95%=1,02-4,5), a cor/raça preta/parda/indígena aumentou  cerca de três vezes a chance do baixo consumo de frutas (OR=3,1;IC95%=1,5-6,3), além do consumo de álcool (OR=2,8;IC95%=1,02-7,7). A proporção de IA encontrada neste estudo revela a alta vulnerabilidade de um grupo já naturalmente mais suscetível a condições de risco à saúde, como as gestantes.A insegurança alimentar (IA) definida como limitado acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas, pode afetar o desenvolvimento de indivíduos mais vulneráveis como gestantes. O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a IA, fatores sociodemográficos e de saúde com o consumo de frutas e hortaliças em gestantes de risco vinculadas a um Hospital de referência da região metropolitana do Rio de Janeiro. A IA foi mensurada por meio da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, os dados sociodemográficos e de saúde foram coletados por meio de entrevistas com 260 gestantes de risco, entre os anos de 2017 e 2020 e foi investigada, através de modelos logísticos, utilizando-se o odds ratio com intervalo de confiança de 95% (OR; IC 95%), a associação entre o baixo consumo de frutas e hortaliças, definido por um consumo inferior a 5 vezes por semana  e a exposição à IA, e sua relação com fatores sociodemográficos e de saúde. Não houve associação estatisticamente significativa entre o consumo de hortaliças e a IA, porém, a IA associou-se significativamente ao baixo consumo de frutas (OR=2,1; IC95%=1,02-4,5), a cor/raça preta/parda/indígena aumentou  cerca de três vezes a chance do baixo consumo de frutas (OR=3,1;IC95%=1,5-6,3), além do consumo de álcool (OR=2,8;IC95%=1,02-7,7). A proporção de IA encontrada neste estudo revela a alta vulnerabilidade de um grupo já naturalmente mais suscetível a condições de risco à saúde, como as gestantes.Universidade Estadual de Campinas2023-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoTextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/867069510.20396/san.v29i00.8670695Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 29 (2022): Continous Publication; e022039Segurança Alimentar e Nutricional; Vol. 29 (2022): Publicación Contínua; e022039Segurança Alimentar e Nutricional; v. 29 (2022): Publicação Contínua; e0220392316-297Xreponame:Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8670695/31038Brazil; ContemporaryBrasil; ContemporâneoBrasil; ContemporâneoCopyright (c) 2022 Segurança Alimentar e Nutricionalhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRangel, Clara Christine de Souza Gomes, Daiane SilvaBrandão, ThelmaNascimento, Pamela Cristina Brito doAugusto, Ana Lúcia Pires2023-04-28T19:08:33Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8670695Revistahttp://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/oai||revnepa@gmail.com|| suporterevsan@gmail.com2316-297X1808-8023opendoar:2023-04-28T19:08:33Revista Segurança Alimentar e Nutricional (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
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