Wittgenstein and homuncular psychological explanations
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1991 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Manuscrito (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8666791 |
Resumo: | Em seus livros recentes, Consciousness e Judgement and Justification, William Lycan sugere que a combinação de uma ontologia agregativa e uma epistemologia de cima para baixo’ é capaz de bloquear a objeção, de tipo Ryleano, de que as teorias homunculares em psicologia levam a uma regressão infinita. Segunda a combinação proposta, capacidade e atividades caracterizadas em termos intencionais seriam explicadas por referência a homúnculos. Argumento que o defensor dessa proposta enfrenta um dilema. Se alguma forma de redução de tipo é empregada para bloquear a regressão, a diversidade psicológica fica indevidamente restringida. Mas se o teórico homuncular não usar reduções de tipo, então ou não obterá leis psico-fucionais, ou a regressão não poderá ser impedida. Minha conclusão é que este dilema pode ser resolvido incorporando-se ideias dos últimos escritos de Wittgenstein a uma teoria psicológica homuncular. |
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Wittgenstein and homuncular psychological explanationsWilliam Lycan Teorias homunculares HomúnculosWittgensteinEpistemologiaEm seus livros recentes, Consciousness e Judgement and Justification, William Lycan sugere que a combinação de uma ontologia agregativa e uma epistemologia de cima para baixo’ é capaz de bloquear a objeção, de tipo Ryleano, de que as teorias homunculares em psicologia levam a uma regressão infinita. Segunda a combinação proposta, capacidade e atividades caracterizadas em termos intencionais seriam explicadas por referência a homúnculos. Argumento que o defensor dessa proposta enfrenta um dilema. Se alguma forma de redução de tipo é empregada para bloquear a regressão, a diversidade psicológica fica indevidamente restringida. Mas se o teórico homuncular não usar reduções de tipo, então ou não obterá leis psico-fucionais, ou a regressão não poderá ser impedida. Minha conclusão é que este dilema pode ser resolvido incorporando-se ideias dos últimos escritos de Wittgenstein a uma teoria psicológica homuncular. Universidade Estadual de Campinas1991-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8666791Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia; v. 14 n. 2 (1991): out.; 31-47Manuscrito: International Journal of Philosophy; Vol. 14 No. 2 (1991): Oct.; 31-47Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía; Vol. 14 Núm. 2 (1991): out.; 31-472317-630Xreponame:Manuscrito (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8666791/28310Estados Unidos; ContemporâneoCopyright (c) 1991 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofiahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessWard, Andrew 2022-05-16T16:06:17Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8666791Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscritoPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/oaimwrigley@cle.unicamp.br|| dascal@spinoza.tau.ac.il||publicacoes@cle.unicamp.br2317-630X0100-6045opendoar:2022-05-16T16:06:17Manuscrito (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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