Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Manuscrito (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-60452011000200004 |
Resumo: | Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de "objetos subjetivos". Finalmente, defendo que uma dedução assim construída não é uma prova consistente da possibilidade do conhecimento objetivo, na medida em que pretende se furtar à tarefa de demonstrar que as categorias do entendimento são condições da possibilidade da nossa percepção pré-judicativa de objetos sensivelmente intuídos. |
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Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão PuraConhecimentoApercepçãoDeduçãoSentido internoNeste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de "objetos subjetivos". Finalmente, defendo que uma dedução assim construída não é uma prova consistente da possibilidade do conhecimento objetivo, na medida em que pretende se furtar à tarefa de demonstrar que as categorias do entendimento são condições da possibilidade da nossa percepção pré-judicativa de objetos sensivelmente intuídos.UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-60452011000200004Manuscrito v.34 n.2 2011reponame:Manuscrito (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/S0100-60452011000200004info:eu-repo/semantics/openAccessRego,Pedro Costapor2012-07-06T00:00:00Zoai:scielo:S0100-60452011000200004Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-6045&lng=pt&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpmwrigley@cle.unicamp.br|| dascal@spinoza.tau.ac.il||publicacoes@cle.unicamp.br2317-630X0100-6045opendoar:2012-07-06T00:00Manuscrito (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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