Brinquedo, gênero e educação na brinquedoteca
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pro-Posições (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072008000300011 |
Resumo: | Trata-se de uma pesquisa realizada com crianças de 2 a 10 anos de idade, freqüentadoras da Brinquedoteca da Faculdade de Educação da USP, de março de 2005 a março de 2006, tendo como objetivo o estabelecimento de relações entre brinquedo, gênero e educação. A pesquisa qualitativa, etnográfica, utiliza: diário de bordo, filmagens, transcrições de episódios de brincadeira e relatos. A partir da teoria pós-estruturalista feminista, que usa uma concepção de subjetividade precária, contraditória e constantemente se reconstituindo no discurso, propomos uma concepção de gênero performativa, instaurada pela performance repetida de atores sociais, para desenvolver a eqüidade no brincar de meninos e meninas. Os resultados indicam a difícil tarefa de eliminar os preconceitos de gênero, que dependem de fatores externos à Brinquedoteca, mas há indícios de mudança, reforçando a crença de que é possível adotar uma política de valorização de eqüidade no brincar infantil, estimulando meninos e meninas a brincarem juntos. |
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Brinquedo, gênero e educação na brinquedotecagênerobrinquedoteorias pós-estruturalistas feministasbrinquedotecaeqüidade no brincarTrata-se de uma pesquisa realizada com crianças de 2 a 10 anos de idade, freqüentadoras da Brinquedoteca da Faculdade de Educação da USP, de março de 2005 a março de 2006, tendo como objetivo o estabelecimento de relações entre brinquedo, gênero e educação. A pesquisa qualitativa, etnográfica, utiliza: diário de bordo, filmagens, transcrições de episódios de brincadeira e relatos. A partir da teoria pós-estruturalista feminista, que usa uma concepção de subjetividade precária, contraditória e constantemente se reconstituindo no discurso, propomos uma concepção de gênero performativa, instaurada pela performance repetida de atores sociais, para desenvolver a eqüidade no brincar de meninos e meninas. Os resultados indicam a difícil tarefa de eliminar os preconceitos de gênero, que dependem de fatores externos à Brinquedoteca, mas há indícios de mudança, reforçando a crença de que é possível adotar uma política de valorização de eqüidade no brincar infantil, estimulando meninos e meninas a brincarem juntos.UNICAMP - Faculdade de Educação2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072008000300011Pro-Posições v.19 n.3 2008reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/S0103-73072008000300011info:eu-repo/semantics/openAccessKishimoto,Tizuko MorchidaOno,Andréia Tiemipor2010-09-17T00:00:00Zoai:scielo:S0103-73072008000300011Revistahttp://www.scielo.br/ppPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2010-09-17T00:00Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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Trata-se de uma pesquisa realizada com crianças de 2 a 10 anos de idade, freqüentadoras da Brinquedoteca da Faculdade de Educação da USP, de março de 2005 a março de 2006, tendo como objetivo o estabelecimento de relações entre brinquedo, gênero e educação. A pesquisa qualitativa, etnográfica, utiliza: diário de bordo, filmagens, transcrições de episódios de brincadeira e relatos. A partir da teoria pós-estruturalista feminista, que usa uma concepção de subjetividade precária, contraditória e constantemente se reconstituindo no discurso, propomos uma concepção de gênero performativa, instaurada pela performance repetida de atores sociais, para desenvolver a eqüidade no brincar de meninos e meninas. Os resultados indicam a difícil tarefa de eliminar os preconceitos de gênero, que dependem de fatores externos à Brinquedoteca, mas há indícios de mudança, reforçando a crença de que é possível adotar uma política de valorização de eqüidade no brincar infantil, estimulando meninos e meninas a brincarem juntos. |
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