No campo da subjetividade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pro-Posições (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643664 |
Resumo: | Este artigo aborda uma das questões mais tensas e controversas da educação nos chamados tempos pós-modernos: existe subjetividade ativa? Há o que se denomina sujeito? Ou a subjetividade é definida de fora para dentro, como querem os determinismos, sejam eles de caráter materialista, sociológico ou lingüístico? Esta questão perdura há mais de trezentos anos e não parece estar perto do fim. É evidente que este artigo não pretende resolver o problema. Sua intenção é bem outra: inspirar ações sociais baseadas na crença em subjetividades atuantes e combativas. Assim, abre-se mais uma possibilidade para a teoria instrumentalizar os movimentos sociais, o que deveria ser uma de suas principais funções em um mundo onde milhões de pessoas lutam para se manter vivas, coisa bem distinta de um digno viver.Abstract:This article brings a discussion about one of the most tense and controversial questions in the so-called post-modern times: is there an active subjectivity? Is there what people call a subject? Or is subjectivity determined by a movement from the outside to the inside, according to the deterministic approach, in a materialistic, sociological or linguistic way? This question has lasted over three hundred years, and does not seem to be near its end. This article surely is not expected to solve this problem. Instead, it is aimed at encouraging people to get involved in social actions supported in the belief in active and combative subjectivity. This way, one more possibility is open for theory to support social movements. This should be one of the most important functions of theory in a world where millions of people fight to survive, which is very different from living with dignity.Key words: Subject; relative freedom; determination. Micro-macrosocial articulation. Humanistic theory |
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No campo da subjetividadeSujeito. Liberdade relativa. Determinação. Articulação micro-macrossocial. HumanismoEducaçãoEste artigo aborda uma das questões mais tensas e controversas da educação nos chamados tempos pós-modernos: existe subjetividade ativa? Há o que se denomina sujeito? Ou a subjetividade é definida de fora para dentro, como querem os determinismos, sejam eles de caráter materialista, sociológico ou lingüístico? Esta questão perdura há mais de trezentos anos e não parece estar perto do fim. É evidente que este artigo não pretende resolver o problema. Sua intenção é bem outra: inspirar ações sociais baseadas na crença em subjetividades atuantes e combativas. Assim, abre-se mais uma possibilidade para a teoria instrumentalizar os movimentos sociais, o que deveria ser uma de suas principais funções em um mundo onde milhões de pessoas lutam para se manter vivas, coisa bem distinta de um digno viver.Abstract:This article brings a discussion about one of the most tense and controversial questions in the so-called post-modern times: is there an active subjectivity? Is there what people call a subject? Or is subjectivity determined by a movement from the outside to the inside, according to the deterministic approach, in a materialistic, sociological or linguistic way? This question has lasted over three hundred years, and does not seem to be near its end. This article surely is not expected to solve this problem. Instead, it is aimed at encouraging people to get involved in social actions supported in the belief in active and combative subjectivity. This way, one more possibility is open for theory to support social movements. This should be one of the most important functions of theory in a world where millions of people fight to survive, which is very different from living with dignity.Key words: Subject; relative freedom; determination. Micro-macrosocial articulation. Humanistic theoryUniversidade Estadual de Campinas2016-02-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643664Pro-Posições; Vol. 17 No. 1: jan./abr.2006[49]; 197-215Pro-Posições; Vol. 17 Núm. 1: jan./abr.2006[49]; 197-215Pro-Posições; v. 17 n. 1: jan./abr.2006[49]; 197-2151980-6248reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643664/11181Copyright (c) 2016 Pro-Posiçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessMogilka, Maurício2016-02-29T14:01:53Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8643664Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposicPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/oai||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2016-02-29T14:01:53Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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