Dystopia and political reparation in Ceilandia by Adirley Queiros
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Urbana (Campinas) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8651524 |
Resumo: | The present article proposes a reflection on the two feature length films directed by Adirley Queirós: “A Cidade é uma só?” (2011) e “Branco sai, preto fica” (2014). The analysis in question is guided by the territorial dispute: satellite cities and the Pilot Plan, as an allegory of the limits of Brazilian democracy. As this dispute brings out the contradictions of the project of national modernization. I call the notion of demophobia (LYNCH, 2014) in order to understand the articulation of this concept in the process of building Brazilian democracy, where the new capital is erected as a beacon of utopia. |
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Dystopia and political reparation in Ceilandia by Adirley QueirosDistopia e reparação política na Ceilândia de Adirley QueirósAdirley QueirósArquiteturaCinemaBrasíliaCeilândiaDisputa territorialDemofobia.The present article proposes a reflection on the two feature length films directed by Adirley Queirós: “A Cidade é uma só?” (2011) e “Branco sai, preto fica” (2014). The analysis in question is guided by the territorial dispute: satellite cities and the Pilot Plan, as an allegory of the limits of Brazilian democracy. As this dispute brings out the contradictions of the project of national modernization. I call the notion of demophobia (LYNCH, 2014) in order to understand the articulation of this concept in the process of building Brazilian democracy, where the new capital is erected as a beacon of utopia.O presente artigo propõe uma reflexão sobre os dois longas metragens do diretor Adirley Queirós: “ A Cidade é uma só?” (2011) e “Branco sai, preto fica” (2014). A analise em questão é norteada pela da disputa territorial: das cidades satélites e do Plano Piloto, enquanto alegoria dos limites da democracia brasileira. À medida em que esta disputa faz emergir as contradições do projeto de modernização nacional. Convoco a noção de demofobia (LYNCH, 2014) com o intuito de compreender o processo de construção da democracia brasileira, onde a nova capital é erguida como farol da utopia.Universidade Estadual de Campinas2019-01-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresAnálise Fílmica.application/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/865152410.20396/urbana.v10i3.8651524URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; Vol. 10 No. 3 (2018): set./dez. [20] - Dossiê: Brasília II; 570-591URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; Vol. 10 Núm. 3 (2018): set./dez. [20] - Dossiê: Brasília II; 570-591URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; v. 10 n. 3 (2018): set./dez. [20] - Dossiê: Brasília II; 570-5911982-0569reponame:Urbana (Campinas)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8651524/20794Brasil; 2018Copyright (c) 2018 URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessSetubal, Mariana Lucas2019-06-06T18:35:45Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8651524Revistahttp://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbanaPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/oaiurbana.ciec@gmail.com1982-05691982-0569opendoar:2019-06-06T18:35:45Urbana (Campinas) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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