Uma visão não-derivacional da fonotaxe lexical
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8661668 |
Resumo: | Most current lexical models treat at least part of phonothatics, i.e., syntax of phonic units (whether sequential or not), by means of derivational rules. In the radically non-derivational approach advocated here, the wellformedness conditions explanings neologisms also also apply to existing forms, which must be listed in the lexicon regardless of productivity. A novelty about such restrictions is their probabilistic nature. They are expressed in quantitative terms and take into account factors such as the frequencies of occurrence of the units in question and the rightward or leftward directions of the relations among them. The discussion is supported by probabilistic phonotatic data from Brazilian Portuguese, including morphophonology. |
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Uma visão não-derivacional da fonotaxe lexicalUma visão não-derivacional da fonotaxe lexicalUma visão não-derivacional da fonotaxe lexicalPhonotaxSyntaxFonotaxeSintaxeFonotaxSintaxisMost current lexical models treat at least part of phonothatics, i.e., syntax of phonic units (whether sequential or not), by means of derivational rules. In the radically non-derivational approach advocated here, the wellformedness conditions explanings neologisms also also apply to existing forms, which must be listed in the lexicon regardless of productivity. A novelty about such restrictions is their probabilistic nature. They are expressed in quantitative terms and take into account factors such as the frequencies of occurrence of the units in question and the rightward or leftward directions of the relations among them. The discussion is supported by probabilistic phonotatic data from Brazilian Portuguese, including morphophonology.A maioria dos modelos lexicais correntes trata ao menos de uma parte da fonotaxe, i.e., a sintaxe das unidades fonicas (sequenciais ou não), por meio de regras derivacionais. Na abordagem radicalmente não-derivacional aqui defendida, as restrições de boa formação que explicam a aceitabilidade dos neologismos aplicam-se também às formas existentes, sobre essas restrições e a sua natureza probabilistica. Elas são expressas em termos quantitativos e levam em conta fatores tais como as frequências de ocorrências das unidades em questão e a direção, para a esquerda ou para a direita, das relações entre elas. A discussão é respaldada por dados fonotáticos probabilísticos, inclusive morfol´´ogicos, do português brasileiro.A maioria dos modelos lexicais correntes trata ao menos de uma parte da fonotaxe, i.e., a sintaxe das unidades fonicas (sequenciais ou não), por meio de regras derivacionais. Na abordagem radicalmente não-derivacional aqui defendida, as restrições de boa formação que explicam a aceitabilidade dos neologismos aplicam-se também às formas existentes, sobre essas restrições e a sua natureza probabilistica. Elas são expressas em termos quantitativos e levam em conta fatores tais como as frequências de ocorrências das unidades em questão e a direção, para a esquerda ou para a direita, das relações entre elas. A discussão é respaldada por dados fonotáticos probabilísticos, inclusive morfol´´ogicos, do português brasileiro.Universidade Estadual de Campinas2000-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresAvaliado pelos paresTexto Avaliado pelos paresAvaliado pelos paresTextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/866166810.20396/lil.v6i6.8661668Línguas e Instrumentos Linguísticos; Vol. 3 No. 6 (2000): jul./dez.; 7-26Línguas e Instrumentos Linguísticos; Vol. 3 Núm. 6 (2000): jul./dez.; 7-26Línguas e Instrumentos Línguísticos; Vol. 3 No 6 (2000): jul./dez.; 7-26Línguas e Instrumentos Linguísticos; v. 3 n. 6 (2000): jul./dez.; 7-262674-7375reponame:Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8661668/29946Brazil; Century XIX-XXBrasil; Siglo XIX-XXBrasil; Século XIX-XXCopyright (c) 2001 Línguas e Instrumentos Línguísticoshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlbano, Eleonora Cavalcante2023-06-30T13:59:49Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8661668Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lilPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/oaipublabe@unicamp.br || ppec@unicamp.br2674-73751519-4906opendoar:2023-06-30T13:59:49Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online) - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)false |
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