Arqueoturismo no cerrado e na amazônia: Dois pedaços de um mesmo pote
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia Pública |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8642870 |
Resumo: | Este artigo compara o Turismo Arqueológico, ou Arqueoturismo, em duas situações distintas no Brasil: um conjunto de sítios paleolíticos no Distrito Federal e um sítio colonial, onde o turismo tem sido explorado na Amazônia Brasileira, no Pará. Em Brasília, fruto de uma pesquisa de doutorado, o turismo foi analisado como uma opção de uso e de gestão do patrimônio com baixíssima visibilidade e consequente baixo potencial turístico. E na Amazônia, fruto de uma pesquisa em andamento de pós-doutoramento, o turismo tem sido avaliado enquanto ferramenta de preservação e de inclusão do público. Nas duas pesquisas, constata-se uma grande expectativa dos públicos em relação ao aproveitamento turístico, e o baixo aproveitamento da atividade nos sítios analisados até o momento. Nos dois estudos, notam-se benefícios de natureza coletiva, elencados como capitais simbólicos. |
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Arqueoturismo no cerrado e na amazônia: Dois pedaços de um mesmo poteTurismo arqueológico. Brasília. Oficina lítica. Amazônia. MarajóEste artigo compara o Turismo Arqueológico, ou Arqueoturismo, em duas situações distintas no Brasil: um conjunto de sítios paleolíticos no Distrito Federal e um sítio colonial, onde o turismo tem sido explorado na Amazônia Brasileira, no Pará. Em Brasília, fruto de uma pesquisa de doutorado, o turismo foi analisado como uma opção de uso e de gestão do patrimônio com baixíssima visibilidade e consequente baixo potencial turístico. E na Amazônia, fruto de uma pesquisa em andamento de pós-doutoramento, o turismo tem sido avaliado enquanto ferramenta de preservação e de inclusão do público. Nas duas pesquisas, constata-se uma grande expectativa dos públicos em relação ao aproveitamento turístico, e o baixo aproveitamento da atividade nos sítios analisados até o momento. Nos dois estudos, notam-se benefícios de natureza coletiva, elencados como capitais simbólicos.Universidade Estadual de Campinas2016-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa bibliográficaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/864287010.20396/rap.v9i2.8642870Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 No. 2[12] (2015): Dossiê: Teoria e Métodos da Arqueologia - Parte 2; 87-107Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 Núm. 2[12] (2015): Dossiê: Teoria e Métodos da Arqueologia - Parte 2; 87-107Revista Arqueologia Pública; v. 9 n. 2[12] (2015): Dossiê: Teoria e Métodos da Arqueologia - Parte 2; 87-1072237-8294reponame:Revista de Arqueologia Públicainstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8642870/10436Copyright (c) 2016 Revista Arqueologia Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessGodoy, Renata de2018-02-02T13:22:18Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8642870Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/oairap@unicamp.br||arqueologiapublica.revista@gmail.com||ppec@unicamp.br2237-82942237-8294opendoar:2018-02-02T13:22:18Revista de Arqueologia Pública - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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