PERFIL DE LESÕES ESPLÊNICAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1783 |
Resumo: | Objetivo: determinar o perfil epidemiológico e a abordagem terapêutica em pacientes vítimas de lesões esplênicas atendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). Materiais e métodos: revisão retrospectiva de prontuários de janeiro de 2001 a dezembro de 2010, sendo selecionados 58 vítimas de Traumatismo Abdominal Fechado (TAF). Resultados: Foram selecionados 58 pacientes, destes, a grande maioria pertence ao sexo masculino (88%). Da amostragem, duas a cada três vítimas correspondem 3º década de vida. Os principais mecanismos de trauma encontrados foram, em ordem decrescente queda de nível (31%), acidente automobilístico (26%), acidente ciclístico (14%), outras causas seguiram 29% dos casos. Em relação a conduta, a esplenectomia representou 79,31% dos casos. A conduta conservadora esteve presente em 15,52% dos casos e a esplenorrafia em 5,17%. Conclusão: indivíduos do sexo masculino na terceira década de vida estão mais propensos a serem vítimas de lesão esplênica. A queda de nível foi o mecanismo mais prevalente. A principal conduta adotada foi esplenectomia, tendo bom diagnóstico. Mas a decisão terapêutica cirúrgica ou clínica deve ser bem avaliada e individualizada para cada paciente. |
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