TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CONDUTA NA LESÃO ESPLÊNICA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6355 |
Resumo: | Determinar o perfil epidemiológico e abordagem terapêutica em pacientes vítimas de lesão esplênica atendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá. Método: Revisão retrospectiva de prontuários de janeiro de 2001 a dezembro de 2010, sendo selecionados 58 vítimas de traumatismo abdominal fechado. Resultados: Foram selecionados 58 pacientes, destes a grande maioria pertencente ao sexo masculino (87,93%). Da amostragem, 56,09% se situavam na faixa etária de 10 a 30 anos. Os principais mecanismos de trauma encontrados foram em ordem decrescente: queda de nível (31,03%), acidente automobilístico (25,86%), acidente ciclístico (13,8%), outras causas seguiram com 29,31% dos casos. Em relação à conduta, a esplenectomia representou 79,31% dos casos. A conduta conservadora esteve presente em 15,52% dos casos e a esplenorrafia em 5,17%. Conclusão: Indivíduos do sexo masculino e com idade abaixo da terceira década de vida estão mais propensos a serem vítimas de lesão esplênica. A queda de nível foi o mecanismo de trauma mais prevalente. A principal conduta adotada foi a laparotomia exploradora seguida de esplenectomia, tendo bom prognóstico. |
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TRAUMA ABDOMINAL FECHADO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CONDUTA NA LESÃO ESPLÊNICA NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁBaçoLesão esplênicaTrauma esplênicoDeterminar o perfil epidemiológico e abordagem terapêutica em pacientes vítimas de lesão esplênica atendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá. Método: Revisão retrospectiva de prontuários de janeiro de 2001 a dezembro de 2010, sendo selecionados 58 vítimas de traumatismo abdominal fechado. Resultados: Foram selecionados 58 pacientes, destes a grande maioria pertencente ao sexo masculino (87,93%). Da amostragem, 56,09% se situavam na faixa etária de 10 a 30 anos. Os principais mecanismos de trauma encontrados foram em ordem decrescente: queda de nível (31,03%), acidente automobilístico (25,86%), acidente ciclístico (13,8%), outras causas seguiram com 29,31% dos casos. Em relação à conduta, a esplenectomia representou 79,31% dos casos. A conduta conservadora esteve presente em 15,52% dos casos e a esplenorrafia em 5,17%. Conclusão: Indivíduos do sexo masculino e com idade abaixo da terceira década de vida estão mais propensos a serem vítimas de lesão esplênica. A queda de nível foi o mecanismo de trauma mais prevalente. A principal conduta adotada foi a laparotomia exploradora seguida de esplenectomia, tendo bom prognóstico.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2020-12-10T12:51:21Z2011-10-252020-12-10T12:51:21Z2011-10-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-055-1http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6355porMOREIRA, Amanda Simião CoelhoMURAD, IvanNOVAK, Patríciainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-12-11T06:01:52ZRepositório InstitucionalPRI |
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