REFORMA PSIQUIÁTRICA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E O GEOPROCESSAMENTO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4048 |
Resumo: | A Reforma psiquiátrica mudou o modelo de atenção em saúde mental, a proposta de criar ações integradas, regionalizadas visando substituir o modelo antimanicomial, inclui centros de atenção psicossocial (CAPS), descentralizando e territorializando o atendimento em saúde, sendo um marco histórico na construção e no reconhecimento da cidadania. A proposta é construir uma rede substitutiva, consoante aos princípios do SUS (regionalização, integralidade das ações, ações de referência e contra referência, participação popular). Essas doenças mentais estão bastante interligadas com mudanças ambientais ou desastres e mudanças no uso da terra, como a urbanização. A acessibilidade dos serviços de saúde mental, assim como a saúde geral, é um dos tipos mais comuns de pesquisa baseada no Sistema de Informação Geográfica (SIG). Fatores geográficos, como a distância, podem influenciar o uso de serviços de saúde mental e a longa distância entre sistemas de saúde e pacientes reduz a taxa que os pacientes costumavam visitar esses departamentos. A representação geográfica desses dados seria uma ferramenta valiosa para os profissionais de saúde tratarem e prevenirem a doença mental. As redes que fornecem serviços de saúde mental a serem projetados. Essas redes devem ser igualmente acessíveis à maioria da população. É vital que todos os sistemas de saúde em todo o mundo diminuam as desigualdades na saúde. |
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A Reforma psiquiátrica mudou o modelo de atenção em saúde mental, a proposta de criar ações integradas, regionalizadas visando substituir o modelo antimanicomial, inclui centros de atenção psicossocial (CAPS), descentralizando e territorializando o atendimento em saúde, sendo um marco histórico na construção e no reconhecimento da cidadania. A proposta é construir uma rede substitutiva, consoante aos princípios do SUS (regionalização, integralidade das ações, ações de referência e contra referência, participação popular). Essas doenças mentais estão bastante interligadas com mudanças ambientais ou desastres e mudanças no uso da terra, como a urbanização. A acessibilidade dos serviços de saúde mental, assim como a saúde geral, é um dos tipos mais comuns de pesquisa baseada no Sistema de Informação Geográfica (SIG). Fatores geográficos, como a distância, podem influenciar o uso de serviços de saúde mental e a longa distância entre sistemas de saúde e pacientes reduz a taxa que os pacientes costumavam visitar esses departamentos. A representação geográfica desses dados seria uma ferramenta valiosa para os profissionais de saúde tratarem e prevenirem a doença mental. As redes que fornecem serviços de saúde mental a serem projetados. Essas redes devem ser igualmente acessíveis à maioria da população. É vital que todos os sistemas de saúde em todo o mundo diminuam as desigualdades na saúde. |
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