CONSUMO FOLIAR DE GENÓTIPOS DE MILHO DOCE POR LAGARTA - DO - CARTUCHO, Spodoptera frugiperda

• Autor(a) principal: ALBUQUERQUE, Fernando Alves de
• Data de Publicação: 2013
• Outros Autores: MULATI, Náyra Cristiane de Souza Crubelati, SANCHES, Rafael Egea, GARCIA, Amanda Pattaro, OLIVEIRA, Lidia de Souza Nunes, CASAGRANDE, Camila
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4272
• topic: Manejo integrado de pragas; Zea mays; Resistência de plantas

A utilização de genótipos resistentes é de suma importância para o manejo integrado de pragas e vem sendo muito valorizada em programas de melhoramento genético de plantas. A cultura do milho doce é bastante semelhante a do milho comum, principalmente em relação à ocorrência de pragas. Para ambas as culturas, a lagarta- do- cartucho, Spodoptera frugiperda (J.E.Smith, 1797) é a praga que ocasiona maiores prejuízos econômicos. Todavia, dados a respeito do impacto de pragas na cultura do milho doce são escassos, de maneira que se faz necessário o estudo de genótipos quanto a sua resistência. Com esse objetivo foram realizados experimentos em laboratório, a fim de avaliar a resistência de genótipos de milho doce (BR-400, Tuc Blanco Dulce, MG-162, Doce 1 e Doce Opaco) à lagarta do cartucho, S. frugiperda. Esses ensaios foram realizados em câmara climatizada, com temperatura, fotoperíodo e umidade relativa controladas (T°C 24±1, UR % 70 ±10, e fotoperíodo de 12 horas), delineamento inteiramente casualizado, com 30 repetições, sendo utilizado 1 lagarta por repetição. O genótipo BR- 400 apresentou a menor média de massa foliar ingerida e menor área foliar consumida, podendo apresentar características interessantes para futuros estudos de resistência à praga.