ÓLEOS DE AÇAÍ, ANDIROBA, BURITI E COPAÍBA NA INDUÇÃO DE MECANISMOS DE DEFESA EM TOMATEIRO PARA O CONTROLE DA PINTA PRETA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mizuno, Mônica Sayuri
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Silva, Camila Rocco da, Silva, Jéssica Brasau da, Zubek, Larissa, Schwan-Estrada, Kátia Regina Freitas
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1251
Resumo: A indução de resistência é um método que consiste em sensibilizar a planta a ativar mecanismos de defesa por um agente elicitor, de forma preventiva, preparando a planta a chegada e tentativa de infecção e colonização de fitopatógenos. O principal objetivo deste trabalho foi o estudo de óleos fixos de açaí, andiroba, buriti e copaíba pela capacidade de controlar a pinta preta pela ativação de mecanismos de defesa, em tomateiro. Os tratamentos de açaí, andiroba, buriti e copaíba com 5 repetições foram aplicados em toda a planta 19 dias após o transplantio na concentração de 0,05% diluídos em água destilada + adjuvante 0,05%. Após 3 dias foram inoculados suspensão de conídios de Alternaria solani na concentração de (4,25x10-4 esporos mL-1). Como controle, utilizou-se água destilada e acidobenzolar-S-metilico (ASM). Para a quantificação da atividade enzimática de proteína e peroxidase, foram realizadas 6 coletas, sendo uma delas antes da inoculação do fungo e 0, 24, 48, 72 e 96 horas após inoculação. Como controle, utilizou-se água e ASM. O composto primário, proteína, apresentou maiores picos nos horários de 0 e 96 horas, com tratamentos de andiroba e copaíba e buriti a 96 horas. Já a peroxidase apresentou maior atividade nos períodos entre 24 a 72 horas após inoculação com o óleo de andiroba.
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